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Nova geração do Audi A1 é revelada
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Nova geração do Audi A1 é revelada

Audi A1 fica mais agressivo no visual da segunda geração e com mais tecnologia

Redação

19 de jun, 2018 · 3 minutos de leitura.

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Audi A1
Audi A1 Sportback
Crédito:

O novo Audi A1 Sportback foi revelado pela fabricante e agradou. A segunda geração do hatch subcompacto está com linhas mais agressivas do que qualquer outro modelo de Ingolstadt.

Os faróis tem um estilo de seta nos LEDs diurnos, a grade frontal é mais agressiva, mas manteve o formato hexagonal. Na traseira, a coluna C tem o mesmo formato da aplicada no SUV compacto Q2, mais grossa e que deve retirar parte da visão. As lanternas de LED têm grafismo diferenciado e chanfrados na parte interna.

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Em medidas, o novo Audi A1 tem 4,03 metros de comprimento, 1,74 m de largura e 1,41 m de altura. Segundo a marca, o interior é maior e o porta-malas agora tem 335 litros. Com o banco traseiro rebatido, chega a 1.090 litros.

Por dentro, a aparência do painel lembra a do VW Polo – que é irmão da plataforma MQB. O painel alongado sem grandes formatos para diferenciar as área tem uma grande central multimídia e poucos comandos por botões. Assim como o VW Polo, o Audi A1 terá diferentes acabamentos para o painel, conforme a versão escolhida.

Motores e equipamentos

Sob o capô, três opções de motorização: 1.0 três cilindros e os 1.5 ou 2.0 quatro cilindros, sempre turbo. A faixa de potência vai de 95 cv a 200 cv. As transmissões disponíveis são a manual ou automática de seis, além da dupla embreagem de sete velocidades.


A suspensão também terá três opções de escolha: Normal, Sport e Sport com amortecedores ajustáveis. Há ainda o kit Performance que instala discos de freios maiores, de 312 mm de diâmetro na frente e 272 mm atrás, respectivamente.

Entre os itens de segurança que estarão disponíveis, estão sistemas de assistência à direção, como frenagem de emergência. Além disso, há alerta de manutenção em faixa com auxílio no volante. Outros componentes são o controle de velocidade adaptativo com limitador e assistente de estacionamento.


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Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.