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Honda não vê robôs como substitutos perfeitos de humanos
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Honda não vê robôs como substitutos perfeitos de humanos

Fabricante ainda confia mais nos sentidos humanos do que em robôs na etapa final de produção do setor automotivo

Redação

29 de jan, 2018 · 2 minutos de leitura.

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Honda Accord/ Divulgação
Crédito:

A Honda não acredita que os trabalhadores da indústria automotiva serão totalmente substituídos por robôs. Em entrevista à Bloomberg, o diretor de operações da fábrica de Ohio, Tom Shoupe, afirmou que "nada substituirá o toque humano e seus sentidos, como visão, audição e olfato".

Para a fabricante, os humanos são essenciais na etapa final de montagem de veículos. De fato, o nível de automação da montadora não aumentou muito desde a abertura de sua fábrica em Marysville, nos Estados Unidos. Atualmente, a Honda usa cerca de 20 robôs na última etapa de produção da unidade.

A Mercedes-Benz e a Toyota também tem dado sinais de que ainda confiam mais em humanos do que nas máquinas. A primeira, inclusive, tem usado mais trabalhadores em seu processo de produção.

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Porém, nem todas as montadoras pensam desta forma. O CEO da Tesla, Elon Musk, já afirmou que não é mais possível ter trabalhadores especificamente na linha de produção, que ficaria restrita à "velocidade humana" em sua opinião. "Precisamos de pessoas na manutenção das máquinas, atualizando-as e lidando com anomalias", disse em 2016, de acordo com a Bloomberg.

 

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