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Ford Modelo T
No início, os carros não tinham 'interior', como mostra este Ford Modelo T, do início do Século 20. Havia apenas os comandos indispensáveis para se dirigir. E os ocupantes ficavam sujeitos a frio e chuva (como mostra a foto).
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Fusca alemão
O Fusca 1954 oferecia o básico, mas, no caso, o 'básico' incluía um pequeno vaso no painel, como este exemplar alemão.
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Fusca
O Fusca foi longe em sua proposta de ser simples. Com o tempo, ganhou mais plástico (como fica evidente neste exemplar de 1974), mas as características originais permaneceram.
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Fusca
O Fusca foi longe em sua proposta de ser simples. Com o tempo, ganhou mais plástico (como fica evidente neste exemplar de 1974), mas as características originais permaneceram.
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Citroën DS
Historicamente, a Citroën nunca teve medo de fazer algo diferente, fora do padrão. E o DS, lançado em 1950, é um bom exemplo. Por fora, o modelo tinha visual tão fora do convencional que em Portugal recebeu o apelido de 'boca de sapo'. E pode-se dizer que o estilo interno 'conversava' com o exterior. O modelo era, digamos, peculiar, e uma de suas excentricidades estava na concepção do volante.
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Chevrolet Bel Air
Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, a indústria norte-americana, desobrigada de produzir armamentos, investiu em luxo. Isso incluiu carrões confortáveis, como o Chevrolet Bel Air (caso deste exemplar conversível de 1957).
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Chevrolet Bel Air
Nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, a indústria norte-americana, desobrigada de produzir armamentos, investiu em luxo. Isso incluiu carrões confortáveis, como o Chevrolet Bel Air (caso deste exemplar conversível de 1957).
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Pontiac Trans Am
O desenho interno dos automóveis até hoje foi voltado para privilegiar o motorista. A profusão de mostradores do Trans Am evidencia a tendência esportiva do modelo. Teoricamente, o condutor deveria estar atento a várias informações sobre o funcionamento do veículo.
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Rolls Royce
O luxo é parte integrante do Rolls Royce. E isso inclui até a posição do motorista. Neste modelo Silver Shadow Corniche, o painel é revestido de couro, e as informações são completas.
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Citroën Picasso
A minivan Citroën Picasso foi pensada para convivência familiar. Veio com muito espaço e painel moderno, com quadro de instrumentos central e alavanca de câmbio no próprio painel, para liberar mais área entre os bancos.
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Honda Civic
O Civic de oitava geração veio com interior futurista. O painel em 'dois andares' tinha velocímetro digital em cima e conta-giros em baixo. O volante pequeno e a alavanca de freio em formato de 'Z' reforçavam as características modernas. Atrás, o piso plano favorecia o conforto.
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Fusca
Lembra-se do Fusca original? Pois com o novo modelo, lançado em 2012, a Volkswagen rompeu de vez com a tradição. O 'carro do povo' se transformou num esportivo feroz, com motor de Golf GTI (2.0 turbo) e interior cheio de instrumentos e tecnologia.
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Mercedes-Benz Classe E
O novo Mercedes-Benz Classe E chegou com telas digitais que se espalham pelo painel. Com isso, acompanhar as informações (seja sobre o carro, seja sobre o caminho) deixam de ser 'privilégio' do motorista, e começam a ser compartilhadas com os demais ocupantes.
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Volkswagen I.D. Crozz
A nova geração de carros elétricos da Volkswagen (na foto, o I.D. Crozz) tem alta dose de conectividade e automação. Por isso, o 'lugar do motorista' começa a perder importância. O modelo não precisará ser conduzido o tempo todo, e os ocupantes podem interagir sem a necessidade de que alguém permaneça ao volante permanentemente.
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Renault Symbioz
O Symbioz é um conceito de carro que ao mesmo tempo pode ser um cômodo adicional da residência (daí o nome, 'simbiose'). Por isso, os bancos não necessariamente ficam voltados para a frente. Como numa residência, eles podem ficar aconchegantemente frente a frente. A área envidraçada é grande e as portas se abrem para cima. O Symbioz oferece conexão à internet, tem condução autônoma e propulsão elétrica.