Carros desejados que perderam o encanto

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Hyundai Veloster

O Hyundai Veloster chegou ao País em 2011, e fez sucesso imediato. Além da aparência de esportivo, chamou a atenção pelo fato de ter três portas (duas do lado direito e uma do lado esquerdo). Vendeu bem no início, mas depois foi perdendo mercado. Uma das razões é que o desempenho proporcionado pelo motor 1.6 não estava à altura do que o visual sugeria. Não está mais à venda.

2/10

Kia Cerato

Quando a Kia trouxe a versão reestilizada do sedã Cerato, em 2009, o modelo teve boa receptividade. A aparência havia melhorado bastante em relação ao modelo antigo, e o preço era competitivo. O motor 1.6, porém, nunca proporcionou desempenho compatível com a categoria (leia-se Toyota Corolla e Honda Civic). Este ano o modelo foi novamente reestilizado, mas não tem a mesma atratividade.

3/10

Kia Soul

Chegou em 2008, e caiu nas graças do público. Tinha linhas modernas e preço atraente. Com a alta do IPI para carros importados (a partir de 2011), o modelo acabou ficando muito caro. O modelo 2018 está custando R$ 87.990, preço considerado alto para um carro com motor 1.6.

4/10

Renault Duster Oroch

Com a Oroch, picape derivada do Duster, a Renault inaugurou um novo segmento, no final de 2015. O modelo era maior que as compactas (como Saveiro e Strada) e menor que as médias (S10, Hilux, etc.). Nadou sozinha até a chegada da Fiat Toro, que a partir daí tomou conta da categoria. A picape da Fiat já é a mais vendida do mercado, enquanto a Oroch aparece na sexta posição.

5/10

Linha Citroën DS

Em 2011, a Citroën trouxe o DS3 (foto), o primeiro de uma trilogia que se completaria na sequência, com o DS4 e DS5. Em termos de visual, acabamento e exclusividade, os modelos estavam claramente alguns degraus acima do restante da linha da Citroën. Tanto que depois o trio ganhou status de marca própria. Mas eram caros. Atualmente, a linha não está à venda.

6/10

Smart

O modelo começou a ser importado em 2009. Era fácil de estacionar, tinha visual moderno, bom desempenho e ainda acrescentava a tudo isso o 'status' de pertencer à Daimler (a mesma dona da Mercedes-Benz). Era, porém, muito caro pelo espaço que oferecia. Atualmente, não está sendo trazido.

7/10

Audi A1

O compacto da Audi veio em 2011, e no início teve boa receptividade por oferecer em versão reduzida boa parte dos atributos presentes nos modelos maiores da marca alemã, como desempenho, estilo, tecnologia e acabamento. O maior problema é que ele custa praticamente o mesmo que o A3 (cerca de R$ 107 mil), mesmo sendo bem menor que o irmão.

8/10

Chevrolet Camaro

No final de 2010, a Chevrolet passou a trazer o esportivo Camaro, modelo que fez um grande sucesso de imediato. Na época, não existia nada com 400 cavalos por cerca de R$ 200 mil. Como era muita potência a preço relativamente acessível, várias unidades do modelo se envolveram em acidentes, muitos dos quais com grande severidade. No final do ano passado a empresa passou a importar o novo modelo, mas elevou bastante o preço, para torná-lo mais exclusivo. O cupê custa R$ 310 mil, enquanto o conversível sai por R$ 343 mil. O resultado é que as vendas despencaram.

9/10

Volkswagen Fusca

O Fusca original chegou a ser o veículo mais vendido do mundo. O New Beetle (versão moderna com estilo retrô, de 1997) também caiu nas graças do público, e, mesmo sendo bem mais caro, teve boas vendas, inclusive no Brasil. Já o mesmo não se pode dizer do modelo lançado em 2011. Produzido sobre a mesma plataforma MQB do Golf 7 e com motor 2.0 do Golf GTI, o Fusca ficou caro demais.

10/10

Chevrolet Captiva

O Captiva foi lançado no Brasil em 2008, e no início fez muito sucesso. A chegada de concorrentes asiáticos mais modernos (Hyundai ix35, Kia Sportage, etc.) acabou roubando mercado do modelo da Chevrolet. Atualmente, o Captiva nem é mais oferecido. Para o lugar dele, a montadora prepara o lançamento do Equinox.

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