Carros dos quais ninguém se lembra

1/10

HONDA ACCORD

Bem equipado, com motor V6 e a confiabilidade Honda, mas não aparece bem nas vendas o irmão mais velho do Civic

2/10

JAC T5

COM A CHEGADA DO IRMÃO MENOR T40, O T5 PERDEU COMPETITIVIDADE ENTRE OS SUV'S

3/10

NISSAN SENTRA

ELE TEM UM BOM CUSTO-BENEFÍCIO, É BEM EQUIPADO, MAS NÃO DECOLA NAS VENDAS QUE SÃO LIDERADAS POR COROLLA E CIVIC

4/10

MERCEDES-BENZ CLASSE B

ENTRE SUV's E SEDÃS, ALGUÉM AINDA PENSA EM COMPRAR UMA MINIVAN DE LUXO?

5/10

KIA PICANTO

DEPOIS QUE FOI IMPACTADO PELOS IMPOSTOS DOS IMPORTADOS, O PICANTO SUBIU DE PREÇO E CAIU EM VENDAS, DESAPARECENDO DAS LOJAS,RUAS E LEMBRANÇA DOS CONSUMIDORES APESAR DO BOM CONJUNTO ENTRE OS COMPACTOS

6/10

PEUGEOT 308

EM UM SEGMENTO QUE ESTÁ EM QUEDA NO PAÍS, O PEUGEOT 308 SOFRE AINDA MAIS POR SER UM MODELO QUE NÃO TEVE A ATUALIZAÇÃO DE GERAÇÃO QUE CHEGOU À EUROPA

7/10

MITSUBISHI LANCER

ELE CHEGOU A DEIXAR DE SER VENDIDO, MAS VOLTOU EM DUAS VERSÕES MAIS BÁSICAS. COM PREÇO BEM COMPETITIVO, AINDA ASSIM NÃO É LEMBRADO POR QUEM VAI ATRÁS DE UM SEDÃ, QUE EM GERAL, PARA ENTRE COROLLA, CIVIC E CRUZE

8/10

SUZUKI VITARA

APRESENTADO NO ÚLTIMO SALÃO DO AUTOMÓVEL, O SUV BRIGA ENTRE OS COMPACTOS DE TOPO E OS MÉDIOS DE ENTRADA, TEM UM BOM CONJUNTO MECÂNICO COM A VERSÃO 1.4 TURBO COM TRAÇÃO INTEGRAL, MAS NUNCA SURGE COMO UMA VERSÃO CONSCIENTE DE COMPRA

9/10

TOYOTA CAMRY

RIVAL DIRETO DO ACCORD, ASSIM COMO ELE O CAMRY SOFREU HÁ DUAS GERAÇÕES ATRÁS COM A CHEGADA DO FUSION, QUE VEIO DO MÉXICO, MAIS COMPETITIVO, OFERECENDO VERSÕES MAIS BARATAS E CAIU NO GOSTO DO CONSUMIDOR QUE QUERIA UM SEDÃ MÉDIO-GRANDE. O RESULTADO É QUE O JAPONÊS FOI SE TORNANDO CADA VEZ MENOS UMA OPÇÃO. 

10/10

JAGUAR XE

CRIADO PARA BRIGAR ENTRE OS SEDÃS MÉDIOS PREMIUM, COM BMW SÉRIE 3, AUDI A4 E MERCEDES-BENZ CLASSE C, O JAGUAR XE NUNCA CONSEGUIU ATINGIR SUA META, APESAR DAS QUALIDADES QUE TEM. ELE É UM BOM CARRO, APESAR DE NÃO SER LEMBRADO

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.