Carros prometidos para o Brasil que nunca foram lançados

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KIA RIO

Há anos a Kia diz que vai trazer o modelo ao País, o que nunca aconteceu. Várias gerações do modelo já foram lançadas desde os primeiros anúncios, a  Kia renovou todo seu portfolio por aqui e nada do hatch compacto chegar. Já está prometido para 2018, de novo.

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RENAULT MÉGANE R.S.

A Renault ensaiou trazer a versão mais apimentada do Mégane ao Brasil em 2014. Algumas unidades vieram para testes da imprensa e demonstrações, mas o carro nunca chegou às concessionárias.

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FIAT BRAVO

Quando a Fiat substituiu o Tipo pelo Brava, a ideia era que a versão de duas portas, o primeiro Bravo, também viesse ao País. Ficou só na ideia mesmo e apenas o Brava foi vendido.

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CHEVROLET MALIBU

A Chevrolet bem que tentou fazer frente ao Ford Fusion com o Malibu. Não conseguiu com a primeira geração do modelo e prometeu trazer a segunda, de 2013. Algumas unidades foram importadas e vendidas a concessionários, mas nunca chegaram ao público.

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PEUGEOT 308

A segunda geração do 308 foi lançada na Europa em 2013 e desde então a empresa diz que cogita vendê-la no Brasil. Até agora nada e o 308 original, de 2007, continua sendo fabricado na Argentina e vendido por aqui.

6/9

HYUNDAI VELOSTER TURBO

Depois de sofrer muito bullying com os 126 cv do Veloster original, a Hyundai prometeu trazer a versão turbinada, com 201 cv. Alguns carros até foram importados para o homologação, mas o modelo jamais chegou às lojas. 

7/9

KIA OPTIMA HYBRID

A Kia bem que tentou fazer frente ao Ford Fusion com o Optima, mas o modelo acabou não emplacando. Até uma versão híbrida estava prevista, mas não chegou ao País.

8/9

AUDI A3 E-TRON

A Audi chegou a mostrar o A3 híbrido no Brasil e até pudemos dirigi-lo. A promessa era que ele chegaria às ruas brasileiras em 2014...

9/9

RENAULT KOLEOS

O Koleos foi apresentado à imprensa brasileira em meados de 2016, com a promessa de que chegaria ao País ainda naquele ano. O carro até foi mostrado no Salão de São Paulo do ano, mas o tempo passou e nada do Koleos começar a ser vendido por aqui...

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.