Carros que prometem balançar o mercado

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Honda Civic Si

Quem um dia já viu um Ford Escort XR3 ou um Volkswagen Gol GTi das antigas sabe exatamente a sensação de topar com u novo Civic Si. Ele não é barato por R$ 159.900, mas tem 1.5 turbinado de 208 cv e quase nenhum concorrente

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Honda Civic Si

Quem um dia já viu um Ford Escort XR3 ou um Volkswagen Gol GTi das antigas sabe exatamente a sensação de topar com u novo Civic Si. Ele não é barato por R$ 159.900, mas tem 1.5 turbinado de 208 cv e quase nenhum concorrente

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Audi RS3

Ele custa R$ 329.990 na versão sedã ou hatch. Não é barato, mas tem motor 2.5 Turbo de 400 cv que gera um desempenho muito bom, praticamente intocável em seu segmento, principalmente na versão sedã

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Audi RS3

Ele custa R$ 329.990 na versão sedã ou hatch. Não é barato, mas tem motor 2.5 Turbo de 400 cv que gera um desempenho muito bom, praticamente intocável em seu segmento, principalmente na versão sedã

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Volvo Xc40

Moderno, estiloso e potente, com até 252 cv, este Volvo tem tudo para ser um sucesso de vendas. Seu preço inicial de R$ 169.950 a partir de julho também é um baita trunfo

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Volvo Xc40

Moderno, estiloso e potente, com até 252 cv, este Volvo tem tudo para ser um sucesso de vendas. Seu preço inicial de R$ 169.950 a partir de julho também é um baita trunfo

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Ford Mustang

Com preço de R$ 300 mil, o Mustang chega pela primeira vez ao Brasil trazido oficialmente pela Ford. Já na pré-venda ele foi mais comercializado que todos os seus concorrentes juntos

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Ford Mustang

Com preço de R$ 300 mil, o Mustang chega pela primeira vez ao Brasil trazido oficialmente pela Ford. Já na pré-venda ele foi mais comercializado que todos os seus concorrentes juntos

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Volkswagen Tiguan

Com preço de R$ 149.990 na versão de sete lugares, o novo Tiguan chega bastante competitivo em um segmento que tem poucos concorrentes, quase todos de marcas com bem menos concessionárias que a Volkswagen 

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Volkswagen Tiguan

Com preço de R$ 149.990 na versão de sete lugares, o novo Tiguan chega bastante competitivo em um segmento que tem poucos concorrentes, quase todos de marcas com bem menos concessionárias que a Volkswagen 

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.