Carros que tiveram apenas uma geração

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CHEVROLET AGILE

Produzido pela Chevrolet na Argentina a partir de 2009, usava a plataforma e vários componentes do Corsa. Foi a solução que a marca encontrou para o segmento de hatches compactos até a chegada do Onix. Com linhas pouco harmoniosas, nunca emplacou e foi rapidamente canibalizado pelo Onix. As vendas foram encerradas em 2014 no Brasil e dois anos mais tarde no país vizinho.

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RENAULT SYMBOL

Foi lançado no Brasil em 2009, para substituir o Clio sedã e ser uma opção mais refinada que o Logan, que estava em sua primeira geração. Sua fabricação, também argentina, aproveitava a mesma base mecânica do velho Clio, sob uma carroceria nova (e pouco inspirada). Ficou apenas quatro anos em linha e saiu de cena sem deixar saudades.

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CHEVROLET SONIC

Teve uma passagem meteórica pelo Brasil: pouco mais de dois anos, de 2012 a 2014. A ideia era enfrentar modelos como Ford Fiesta e Honda Fit. Porém, por vir inicialmente da Coreia do Sul, seu imposto de importação o deixou pouco competitivo no mercado, o que ajudou a abreviar sua carreira. Chegou a ser trazido do México, mas, como perdia em vendas para Onix e Cobalt, a GM achou melhor gastar a cota de importação com Captiva e Tracker.

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FIAT IDEA

Surgiu em 2005 como uma das poucas opções de monovolume compacto do mercado brasileiro, ao lado do Honda Fit - que, aliás, sempre ofuscou suas vendas. Com a queda vertiginosa do segmento, causada pela migração dos consumidores para os utilitários-esportivos, o Fiat não segurou a onda e teve sua produção encerrada em 2016, quatro anos depois de ter sido descontinuado na Itália.

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VOLKSWAGEN LUPO

Desconhecido dos brasileiros, o subcompacto foi lançado pela Volkswagen em 1998. O Polo, seu modelo de entrada até então, estava cada vez maior e a marca precisava de um carro menor e mais barato para ocupar a base da gama. A solução foi criar uma versão VW para o SEAT Arosa espanhol. O Lupo ficou em linha até 2005, quando foi substituído pelo Fox.

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CHEVROLET CELTA

O projeto do Celta foi concebido no Brasil como um modelo de baixo custo para as massas. Plataforma e mecânica eram herdadas do Corsa, que também inspirou o desenho da carroceria, completado por faróis idênticos aos do Vectra de segunda geração. O carrinho inaugurou a fábrica da GM em Gravataí (RS) e foi vendido de 2004 a 2015, com direito a uma reestilização em 2006.  

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FORD VERSAILLES

Um dos últimos frutos da Autolatina, joint-venture que uniu VW e Ford entre 1987 e 1996, o Versailles veio ao mundo em 1991. Era a versão Ford do VW Santana de segunda geração, lançado no mesmo ano e produzida na mesma linha de montagem (a da VW em São Bernardo do Campo). Mas, enquanto o irmão teve uma carreira de 15 longos anos, consagrada sobretudo pelos taxistas, o Ford não teve a mesma sorte: saiu de cena em 1996.

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FIAT 500

Lançado na Itália em julho de 2007, chegou ao Brasil dois anos depois. O pequeno citadino resgata o espírito do Fiat 500 que fez sucesso entre 1957 e 1975. Mas, enquanto o original era um city car de entrada, a reencarnação surgiu com pretensões de ser um carro de imagem, a exemplo do Smart Fortwo, do Mini Cooper e do VW Beetle (outra ressurreição chique de um modelo popular, o Fusca). Por aqui, o 500 não saiu de linha, mas foi desidratado, perdendo versões.

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