Confira 10 dicas para viajar com seu pet

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Confira 10 dicas para viajar com seu pet

É sempre muito gostoso levar o pet em viagens. Mas é necessário tomar alguns cuidados para que essa experiência seja boa para você e para seu animal de estimação. Conheça dicas de especialistas para rodar tranquilamente com seu bichinho. 

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Preparativos

Os cuidados para rodar tranquilamente com seu bichinho começam antes da viagem. O médico veterinário Márcio Waldman, fundador da loja de produtos para animais Petlove, recomenda cuidados, primeiramente, com a documentação e, depois, com a alimentação. 'É importante verificar um mês antes da viagem se as vacinas estão em dia, procurar um veterinário para um bom programa de prevenção de vermes intestinais (não se esquecendo do verme do coração), prevenção de pulgas e de carrapatos', afirma Waldman. 

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Alimentação

Waldman ainda diz que, para garantir que o seu pet não passará mal durante o passeio, é necessário tomar cuidados algumas horas antes de botar o pé na estrada 'evitar alimentação e, se necessário, não permitir a ingestão de muito líquido. Isso reduz a possibilidade de o bichinho se sentir enjoado ou ter algum tipo de mal estar', alerta.

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Transporte

Além dos cuidados antes da viagem, é preciso prestar atenção se o animal está sendo transportado da maneira correta. ' No caso dos gatos, é recomendado que eles viajem dentro da caixa de transporte, assim como cachorros de pequeno e médio porte. Cachorros de grande porte podem ser transportados no banco traseiro com cinto de segurança específico para cachorros. Não é indicado que os pets fiquem soltos no carro, no banco do motorista ou no banco dianteiro. Esta é uma situação perigosa e deve ser evitada', aconselha Waldman

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Aclimatação

Caso a sua viagem seja mais longa, outros cuidados são necessários. O médico veterinário Augusto Pegoraro, da BioDog, recomenda uma espécie de prévia do passeio. Essa atitude pode evitar surpresas desagradáveis. ' Faça antes alguns passeios curtos para que ele se acostume com os movimentos do carro e ambiente', avisa Pegoraro.

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Conforto

A estratégia de dar umas voltas com o cachorro também é aconselhada pelos médicos veterinários Amanda Ribeiro e Raphael Hamaoui, membros do Hospital Veterinário Cães e Gatos 24h. 'Coloque alguns brinquedos com os quais o animal está acostumado, pois eles ajudarão a controlar a ansiedade. Tente dar algumas voltas no quarteirão, para que o animal se acostume ao veículo. Essas medidas auxiliam a tornar o percurso mais agradável', recomendam. 

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Medicação

Caso o seu pet tenha náuseas, é possível pedir a prescrição de um medicamento para um especialista. 'Consulte seu médico veterinário para correta a prescrição e, então, viajar com mais tranquilidade. Muito cuidado, pois o uso incorreto pode trazer mais malefícios do que benefícios', afirmam Amanda e Raphael.

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Focinhos ao vento

Apesar de ser fofa, aquela cena clássica do cachorro com a cabeça para fora do carro pode representar perigos. 'A gente sabe que eles são apaixonados pelo vento no focinho. Principalmente os cães. Porém não podemos deixa-los tão à vontade a ponto de colocar o focinho para fora. Então, se possível, mantenha vidros fechados ou abertos apenas o suficiente para entrada e saída de ar, para evitarmos possíveis acidentes. Qualquer distração pode ser fatal', alertam Amanda e Raphael. 

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Raios de sol

Durante a viagem, é sempre bom ficar de olho no seu bichinho. Um dos principais perigos pode ser o clima. 'Não deixe seu pet receber luz direta do sol e permita boa ventilação; em dias de muito calor, ligue o ar-condicionado', afirma Pegoraro.

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Cuidado com o frio

Apesar de ser uma solução cômoda contra um dia de calor, o ar-condicionado, como alertam Amanda e Raphael, também pode apresentar riscos à saúde do seu bichinho. 'Não deixe a temperatura mínima, pois isso pode ressecar demais o ambiente e ocasionar problemas respiratórios.'

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Faça pausas

Por mais que a vontade de completar a viagem de uma só vez seja grande, os especialistas recomendam fazer pequenas paradas para não deixar os pets em situações desconfortáveis. 'Pausas a cada duas horas permitem que os cachorros possam se movimentar, esticar as patinhas, tomar água e também fazer suas necessidades fisiológicas', explica Pegoraro

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