Os vacilos do Jeep Compass

1/6

DESEMPENHO DO 2.0 FLEXÍVEL NÃO EMPOLGA

O propulsor até tem respeitáveis 166 cv, mas o torque só aparece em rotações elevadas e pede paciência (e pé embaixo) ao motorista em ultrapassagens e subidas mais íngremes.

2/6

CONSUMO ELEVADO NA VERSÃO FLEXÍVEL, PODE CHEGAR A 6 KM/L COM ETANOL NA CIDADE

O 2.0 flexível tem desempenho mediano e ainda cobra bastante na hora de abastecer. Com gasolina o cenário melhora um pouco e o tanque grande ainda dá uma ajudinha na autonomia, mas as visitas ao posto ainda serão constantes.

3/6

RUÍDO DE TRAVAMENTO E ABERTURA DAS PORTAS MUITO ELEVADO

Dá para acordar a vizinhança com o apito alto e estridente que os atuais modelos de Jeep e Fiat emitem ao fechar e abrir portas.

4/6

CÂMBIO DE NOVE MARCHAS DA VERSÃO DIESEL É INDECISO

No geral, a transmissão é boa, mas pode ficar indecisa entre qual das nove marchas usar. Isso ocorre principalmente na cidade, quando se pede mais agilidade.

5/6

ACABAMENTO PODERIA TER ENCAIXES MELHORES

Materiais não chegam a ser ruin, mas espaços entre as peças é grande e finalização poderia ser mais cuidadosa.

6/6

MONITOR DE PONTO CEGO É MUITO SENSÍVEL

Criado para ajudar o motorista a saber se há um carro ou moto no ponto cego, sistema se torna particularmente irritante em situações de trânsito mais pesado, onde detecta (e faz questão de avisar ao motorista) até mesmo motocicletas simplesmente passando entre os carros mesmo que não haja intenção de mudar de faixa. O barulho, ao menos, pode ser desligado pelo computador de bordo.

Você também vai gostar de