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VOLANTE SEM AJUSTE DE ALTURA E PROFUNDIDADE
Um tremendo vacilo do Polo é a falta de ajuste de altura e profundidade nas versões de entrada. O sistema está disponível apenas para os carros com motor 1.0 TSI turbo, as versões Comfortline e Highline
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VISUAL GENÉRICO
Um dos vacilos do Polo, que é um bom carro em linhas gerais, é o visual. O modelo é muito parecido com o Gol e a marca até apelou para o slogan 'pode chamar de Mini Golf' para tentar desvencilhar a imagem do hatch do irmão mais barato e menos tecnológico, por assim dizer. Faltou personalidade
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1.6 SÓ COM CÂMBIO MANUAL
A versão intermediária, com motor 1.6 está disponível apenas com o câmbio manual de cinco marchas. Para outros mercado a companhia oferece esse conjunto com transmissão automática de seis marchas.
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ACABAMENTO
Assim como peca no visual, o Polo peca também no acabamento. Ele não é ruim, mas está aquem do desejado para a categoria, com muito plástico duro e pouco refinamento e requinte nas peças.
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FALTA DO APOIO DE MÃO
Um item pouco lembrado, mas que dá uma ajuda na hora de descer do carro são as alças próximas ao teto, o apoio de mão. Popularmente chamado por um palavrão, o componente não está disponível a nenhum dos ocupantes
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VERSÃO DE ENTRADA PELADONA
Um dos pênaltis na versão de entrada é o quão pelada ela é. Especialmente na versão intermediária 1.6 que pode até oferecer central multimídia, mas não tem regulagem elétrica dos espelhos, volante multifuncional ou saída de ar-condicionado para os ocupantes do banco traseiro. Itens todos presentes na versão 1.0 TSI
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PAINEL VIRTUAL SÓ OPCIONAL
O Polo tem um dos itens mais legais da categoria, o painel de instrumentos virtual, que pode ser adaptado de diferentes maneiras. O problema é que mesmo na versão de topo, Highline, que custa mais de R$ 70 mil, ele é um opcional. Ele está em um pacote que sai por R$ 3.380
