Países que mais exportaram carros para o Brasil no ano passado

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1º - Argentina: 138.596 unidades

A Argentina manteve em 2017 a posição de maior parceiro comercial do Brasil na área automotiva. O país enviou para cá 138.596 automóveis e comerciais leves, dos quais a picape Toyota Hilux 'contribuiu' com 34.368 unidades.

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2º - México: 48.286 unidades

O México foi o segundo país que mais enviou carros para o Brasil em 2017. Foram 48.286 unidades, entre os quais 4.401 Ford Fusion

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3º - Alemanha: 14.942 unidades

A Alemanha aparece em terceiro lugar na lista, com 14.942 veículos, entre os quais o Porsche 911, com 207 unidades.

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4º - Japão: 10.328 unidades

O Japão enviou 10.328 automóveis para o Brasil no ano passado, dos quais 2.405 híbridos Prius, da Toyota.

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5º - Coreia do Sul: 8.452 unidades

A Coreia do Sul aparece na quinta posição, com 8.452 unidades enviadas ao Brasil, entre as quais 2.158 Hyundai Elantra.

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6º - Uruguai: 5.288 unidades

Nosso vizinho do sul aparece na sexta posição, com 5.288 unidades, das quais 1.650 Kia Bongo.

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7º - China: 4.149 unidades

A China vem na sétima posição, com 4.149 veículos, incluindo 1.093 unidades do JAC T40.

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8º - Suécia: 3.492 unidades

Do país escandinavo vieram 3.492 automóveis, dois quais 528 Volvo XC90.

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9º - Inglaterra: 3.066 unidades

A Inglaterra manda para cá modelos da Rolls-Royce, Land Rover, Jaguar, Aston Martin e Mini. É o caso do Countryman, que teve 347 unidades emplacadas no ano passado.

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10º - Hungria: 2.608 unidades

A planta da Audi na Hungria foi responsável por fazer do país o décimo maior exportador de veículos para o Brasil em 2017. Lá são montados vários modelos, entre os quais o esportivo TT RS.

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11º - França: 1.378 unidades

A França ficou na 11ª colocação, com 1.378 veículos. Entre os modelos que vêm de lá está o Peugeot 3008

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12º - Estados Unidos: 1.034 unidades

Os Estados Unidos ficaram com a 12ª colocação. De lá, vieram 1.034 veículos, entre eles o Jeep Cherokee.

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13º - Canadá: 425 unidades

Do Canadá vieram modelos como o Ford Edge.

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14º - Itália: 95 unidades

A Itália aparece na 14ª colocação. O volume (95 unidades) é pequeno, mas os carros que vêm de lá têm alto valor, como é o caso de Lamborghini, Maserati e Ferrari. Da 488 GTB (foto), foram cinco unidades.

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15º - Eslováquia: 28 unidades

A Eslováquia fecha a lista dos 15 países que mais exportaram para o Brasil em 2017. De lá vieram 28 unidades, entre as quais o Audi Q7.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.