Abateria pode passar despercebida até o momento em que apresenta problema. Aí, a vida do motorista fica complicada, porque provavelmente ele não conseguirá dar partida no carro. Com cuidados simples, no entanto, é possível manter a durabilidade média de três anos do componente.
Usar o sistema de som do veículo com o motor desligado pode reduzir a durabilidade da bateria. Se for deixar o carro parado por mais de 15 dias, para evitar o desgaste prematuro a recomendação é desconectar os cabos do componente. Em alguns veículos mais novos há uma capa sobre a bateria que reduz a incidência do calor, que também é um fator que reduz a capacidade da peça.
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Dificuldades para dar a partida e queda da intensidade luminosa no painel são sinais de que a bateria pode estar com defeito. Neste caso, a recomendação é procurar um autoelétrico para fazer um teste no componente.
“No procedimento, se a tensão no alternador superar 14,2V, é sinal de problema”, diz o coordenador da assistência técnica da Heliar Baterias, Adelmo Leite. Neste caso, mesmo se a peça receber carga para funcionar melhor, a durabilidade estará comprometida.
É padrão ver nos polos ou conectores da bateria crescer uma crosta esverdeada. Chamada de zinabre, é uma reação química gerada pelo vazamento do líquido que oxida os terminais. Essa crosta pode interromper a transmissão de energia da bateria. Para retirá-la, Leite recomenda o uso de uma escova e uma solução de bicarbonato de sódio e água.
PREÇOS
No MercadoCar (2206-5000), na zona oeste da cidade, a bateria nova para um Fiat Palio parte de R$ 207,90; a troca do item na oficina dessa rede varejista custa R$ 5.
