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Mitsubishi L200 Triton Sport Outdoor retorna por R$ 126.990
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Mitsubishi L200 Triton Sport Outdoor retorna por R$ 126.990

Acabamento mais off-road e com detalhes escurecidos da versão L200 Triton Sport Outdoor a R$ 126.990

Redação

29 de set, 2019 · 3 minutos de leitura.

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L200 TRITON SPORT OUTDOOR
Crédito:MITSUBISHI/DIVULGAÇÃO

A Mitsubishi retoma a série especial Outdoor da sua picape L200 Triton Sport. O nome já foi utilizado em outras gerações usa do apelo de acabamento mais off-road. Traz menos cromados e mais detalhes na cor preta por R$ 126.990. Com isso, a série especial se torna a versão mais barata da gama, abaixo da GLX a R$ 137.990.

O trem de força é formado pelo motor quatro cilindros, turbodiesel, de 2,4 litros de 190 cv e 43,9 mkgf. A transmissão é a manual de seis marchas com tração 4×4 com reduzir e acionamento eletrônico por meio de um seletor no painel.

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MITSUBISHI/DIVULGAÇÃO

A versão Outdoor traz apliques plásticos na cor preta, no para-choque, além de outros detalhes na mesma cor, como os arcos dos para-lamas, as rodas de liga-leve e a cobertura dos retrovisores. Na parte inferior do para-choque dianteiro, ela traz uma peça plástica que imita o protetor de motor, o skid plate, na cor grafite. O emblema com o nome da edição está nas laterais e também na tampa da caçamba.

De série, a L200 Triton Sport Outdoor oferece capota marítima e protetor de caçamba com ganchos integrados. Na cabine há ainda acabamento que simula fibra de carbono e central multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque e com função de espelhamento de celular.

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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”