A Chevrolet revelou por completo a versão conversível da nova geração do Corvette. Além do inédito motor central, o novo Corvette também estreia um teto rígido retrátil. Esse tipo de teto é usado pela primeira vez na história do modelo e é rebatido eletricamente para um compartimento atrás dos bancos.
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O sistema é totalmente elétrico, diferentemente dos atuadores hidráulicos usados nos antigos Corvette conversíveis. Além disso, segundo a marca, o novo sistema permite que o espaço para bagagens se mantenha inalterado. A capacidade é a mesma do cupê e se mantém igual mesmo com o teto aberto. A Chevrolet afirma que o modelo é capaz de levar duas bolsas de golfe no porta-malas do esportivo.
A capota vem originalmente na cor do carro, mas pode ter acabamento que imita fibra de carbono. Entre os dois assentos, há um defletor de ar transparente que pode ser abaixado eletricamente. O defletor opera independentemente da posição do teto, e pode ser aberto mesmo com a capota fechada, para melhorar a circulação de vento na cabine.
O único senão é que não há mais nenhuma janela que dê vista para o V8 montado em posição central. O privilégio é apenas dos ocupantes da versão cupê.
Motor poderoso
O V8, aliás, é o mesmo. São 500 cv e 65 mkgf de toque entregues pelo propulsor. O câmbio também se mantém o automatizado de dupla embreagem e oito marchas. A Chevrolet já confirmou que essa geração do Corvette não terá uma versão com câmbio manual. A marca não revelou dados de desempenho nem o peso do conversível. É esperado que a nova versão seja ligeiramente mais pesada, mas o desempenho não deve piorar muito.
Nos Estados Unidos, o conversível vai custar US$ 7.500 a mais que o cupê. O modelo terá preço inicial de US$ 67.697, cerca de R$ 280 mil em conversão direta. A produção terá início no primeiro trimestre de 2020.