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Renault inicia pré-venda do Novo Duster 2021 com brindes
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Renault inicia pré-venda do Novo Duster 2021 com brindes

Duster 2021 chega ao Brasil em março com o visual mais parecido com o modelo vendido na Europa; campanha tem pacote inédito de condições para facilitar a aquisição do modelo

Redação

27 de fev, 2020 · 3 minutos de leitura.

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duster
Novo Duster 2021
Crédito:Divulgação

A Renault lançou nesta quinta-feira, 27, um site oficial de pré-venda do novo Duster 2021. Juntamente com uma campanha em vídeo com o ator Bruno Gagliasso e o lutador de MMA Wanderlei Silva.

Os clientes que realizarem o cadastro até o dia 9 de março e efetivarem a compra até o dia 30 de março ganham um brinde: um patinete elétrico; três revisões grátis; ou um kit de acessórios com barras transversais de teto e suporte de bicicletas (THULE).

“O Duster é um caso de sucesso da Renault no Brasil. Até hoje mais de 280 mil unidades foram vendidas e, agora, buscamos a evolução da experiência do nosso consumidor para valorizar ainda mais a robustez e o espírito de aventura do Duster. Além do novo design, o interior foi reformulado para entregar mais conforto, ergonomia e tecnologia. A campanha de pré-lançamento entrega o novo Duster com um pacote inédito de condições para facilitar a aquisição do modelo”, afirma Federico Goyret, diretor de Marketing da Renault do Brasil.

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Mudanças no Duster

O novo Duster 2021 chega ao Brasil em março com o visual mais parecido com o modelo vendido na Europa . O modelo teve o design exterior inteiramente renovado, com uma nova grade frontal, linhas marcantes no capô e faróis de LED.

O veículo promete o maior porta-malas da categoria. Com relação ao conjunto mecânico, o utilitário  contará com motor 1.6 SCe gerando 120 cavalos de potência e 16,2 kgfm. O câmbio é manual de cinco velocidades ou automático CVT.

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Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”