A General Motors está trabalhando para melhorar as condições de trabalho de seus funcionários. Uma nova luva, chamada de mão de ferro, está sendo implementada. Ela foi desenvolvida pela montadora em pareceria com a empresa sueca Bioservo.
Para além de melhorar a da força das mãos, a luva biônica ajuda a reduzir a fadiga, que acomete muitas pessoas pelo esforço repetitivo.
Uma maior firmeza na pegada contribui com muitos benefícios para os trabalhadores, pois, desta forma, existe uma redução no esforço necessário, poupando os músculos. Ao final do dia, o trabalhador tem um desgaste menor aliado a uma produtividade maior.
O acessório ajuda os funcionários da GM, por exemplo, a levantar objetos com um menor esforço, já que a própria luva calcula a força aplicada e auxilia o usuário. Quanto maior for a força aplicada, maior será a ajuda disponibilizada pela mão de ferro.
Aplicativo controla a força necessária
A mão de ferro da montadora norte-americana é uma luva fina e maleável. Por trás dela, porém, há muita tecnologia. Através de um aplicativo, por exemplo, é possível ajustar a força aplicada e a sensibilidade.
A luva distribui a força para cada dedo baseada na configuração e na pressão aplicada. A mão de ferro é acompanhada por uma estrutura, incluindo a unidade de potência, reunida em uma mochila ou em um cinto de utilidades.
Os dados coletados com o uso da luva também podem beneficiar os trabalhadores. A partir das informações, é realizada uma análise sobre o potencial risco de o usuário desenvolver lesões por esforço.