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LEDs proporcionam economia e direção mais segura
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LEDs proporcionam economia e direção mais segura

As lâmpadas LED Ultinon da Philips para carros oferecem visibilidade até 160% superior que à das convencionais e têm maior vida útil. Além disso, sua luz mais branca confere estilo ao veículo. Não é à toa que esse tipo de luz conquista os consumidores que o utilizam

Media Lab Estadão

19 de mar, 2020 · 6 minutos de leitura.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante Philips

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Crédito:Juelis de Miranda: "Com as novas lâmpadas, me sinto muito mais confortável e segura ao volante." Foto: Diego Padgurschi.
uelis de Miranda: "Com as novas lâmpadas, me sinto muito mais confortável e segura ao volante." Foto: Diego Padgurschi.

Os faróis do automóvel têm como função principal iluminar o caminho à frente, contribuindo para a segurança de quem dirige. Assim, as montadoras buscam oferecer as soluções mais adequadas em termos de iluminação para os seus carros. Isso, porém, não significa que o sistema de luzes seja perfeito, e o consumidor consegue encontrar opções para aprimorar a eficiência dos faróis de seu veículo, seja em termos de visibilidade, seja quanto à útil das lâmpadas – sem esquecer o aspecto estético. Uma das alternativas mais interessantes é a linha de lâmpadas LED Ultinon da Philips. As lâmpadas de LED são encontradas em diversos modelos (como H1, H4, H7, HB3/HB4, entre outros) que permitem seu uso nos vários tipos de faróis automotivos: alto, baixo ou neblina. Esse tipo de iluminação se destaca também pela maior luminosidade — até 160% superior na comparação com lâmpadas convencionais. Além disso, ela atinge a temperatura de 6.200 K, o que significa uma luz de cor branca de alta intensidade que se assemelha aos faróis dos veículos mais modernos. Como referência, uma lâmpada convencional tem temperatura de cor de aproximadamente 3.000 K. O melhor é que, além de proporcionar mais segurança no trânsito, as lâmpadas LED Ultinon da Philips têm maior vida útil, atingindo 3 mil horas ou oito anos de uso aproximadamente, de acordo com a fabricante. Leia também: Opção LED também para motociclistas.

Da água para o vinho

 
Juelis Aparecida de Miranda: “Com as novas luzes, me sinto muito mais confortável e segura ao volante”. Foto: Diego Padgurschi.
A governanta Juelis Aparecida de Miranda, que mora e trabalha em Barueri (SP), se diz “conquistada” pela tecnologia LED. Como utiliza o carro todos os dias – incluindo períodos noturnos – para trabalhar e levar e buscar o filho na escola, Juelis lembra que não se sentia muito confortável ao dirigir à noite (e ainda mais sob chuva). “Eu sentia alguma dificuldade, mas felizmente nunca me envolvi em acidentes”, recorda. “Quando estava chovendo, eu dirigia ainda mais tensa”, conta. Em uma visita a uma loja de acessórios, quando foi instalar película nos vidros do automóvel, Juelis acabou sendo convencida pelo especialista técnico Rodrigo Quaresma a experimentar as lâmpadas em LED Ultinon da Philips. “Eu gostei da proposta de avaliar o novo equipamento antes de fechar o negócio”, conta a governanta, que percebeu a diferença logo de cara. “Foi uma mudança da água para o vinho”, afirma. “Enquanto as luzes originais do meu carro eram meio amareladas, essas novas são muito mais eficientes e iluminam melhor”, garante.

Útil ao agradável

A profissional de administração explica ainda que o motivo principal que a fez substituir as luzes originais de seu Honda CR-V pela LED Ultinon foi a segurança. “Eu costumo viajar para o litoral e sempre volto à tardinha, no início da noite. Agora, com as novas luzes, me sinto muito mais confortável e segura ao volante”, conta Juelis. “Eu posso dizer que essa troca foi a melhor coisa que eu fiz. A nova iluminação mudou a minha vida”, garante. Só que, mesmo preocupada em aprimorar a visibilidade ao dirigir à noite, Juelis revela que se considera exigente em termos de estética. “Reconheço que sou um pouco chata com essas coisas, então, o carro também tinha de ficar bonito, e foi o que aconteceu”, afirma. “O LED dá uma aparência mais moderna ao carro, não tem como negar; e, se eu posso unir o útil ao agradável, por que não fazer?”, pergunta. Leia também: LED Philips Ultinon: ótima solução para uso urbano e estradas.
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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”