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HB20 1.0 ganha mais itens de segurança em linha 2021
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HB20 1.0 ganha mais itens de segurança em linha 2021

Versões de entrada do HB20 1.0 podem ser equipadas com controles de estabilidade e tração e air bags laterais. Pacote opcional custa R$ 1 mil

Redação

04 de jun, 2020 · 3 minutos de leitura.

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hb20 1.0
Versão intermediária pode ganhar air bags laterais e câmera de ré
Crédito:Hyundai/Divulgação
HB20 1.0

A Hyundai começou a mostrar a linha 2021 do HB20 1.0 com algumas novidades. A partir de agora, as versões com motor 1.0 de aspiração natural ganharam mais itens de segurança, ainda que opcionais. A versão Sense, de entrada do hatch, parte de R$ 47.990 e por R$ 1 mil extras pode receber air bags laterais e controles de estabilidade e tração.

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A versão intermediária Evolution 1.0 já traz esses itens, mas na linha 2021 pode ganhar air bags laterais e câmera de ré. Os itens também custam R$ 1 mil extras. O hatch custa R$ 54.990 e o sedã R$ 59.990 antes da adição do pacote opcional.

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Por fora, a linha 2021 do HB20 1.0 passa a ter sempre grade e moldura preta. Apenas as unidades brancas poderão ter a peça na cor da carroceria. Além dos novos opcionais, As versões Evolution ganharam sensor crepuscular de série. Já o hatch na versão Vision ganha central multimídia de série.

O aventureiro HB20X, bem como as versões com motor 1.0 turbo e câmbio automático serão reveladas posteriormente.


Veja abaixo todos os preços do HB20 1.0:

HB20 Sense 1.0 – R$ 47.990
HB20 Sense Pack 1.0 – R$ 48.990
HB20 Vision 1.0 – R$ 51.690
HB20 Vision Pack 1.0 – R$ 52.690
HB20 Evolution 1.0 – R$ 54.990
HB20 Evolution Pack 1.0 – R$ 55.990
HB20S Vision 1.0 – R$ 56.690
HB20S Vision Pack 1.0 – R$ 57.690
HB20S Evolution 1.0 – R$ 59.990
HB20S Evolution Pack 1.0 – R$ 60.990

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Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”