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Mitsubishi retoma nome Outdoor em toda a linha da L200 Triton 2021
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Mitsubishi retoma nome Outdoor em toda a linha da L200 Triton 2021

Picape deixa de utilizar o sobrenome Sport e retoma o uso do Outdoor nas quatro versões disponíveis no Brasil

Redação

29 de jun, 2020 · 3 minutos de leitura.

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l200 triton
L200 TRITON AGORA TEM O SOBRENOME OUTDOOR
Crédito:MITSUBISHI

A Mitsubishi lançou a linha 2021 da picape L200 Triton. A principal novidade do modelo é o retorno do sobrenome Outdoor que aposenta o Sport utilizado na maioria das variantes até então. Agora são quatro versões: GLX Outdoor, GLS Outdoor, HPE Outdoor e HPE-S Outdoor. Os preços são de R$ 149.990, R$ 162.990, R$ 183.990 e R$ 203.990, respectivamente.

Em termos de equipamentos, uma das diferenças das novas versões L200 Triton Outdoor é o novo para-choque dianteiro. Ele vem com o apoio de impulsão na área central, que se necessário, permite ser usado para empurrar outros veículos. De série, todas as versões têm protetor de caçamba. Na de topo, HPE-S, há capota marítima, LEDs diurnos, faróis bi-xenônio com lavador, grade cromada, entre outros itens de acabamento.



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L200 TRITON
MITUSIBISHI

O trem de força é formado pelo motor quatro cilindros, turbodiesel, de 2,4 litros de 190 cv e 43,9 mkgf. O câmbio pode o manual de seis marchas (GLX) ou o automático de cinco (GLS, HPE e HPE-S). Sempre com tração 4×4 com reduzida e acionamento eletrônico por meio de um seletor no painel.

L200 Triton: itens de série

Para todas as versões há central multimídia. Na de entrada com tela de 6,75 polegadas e nas demais com 7″. A versão de topo HPE-S tem a mais completa que oferece navegador GPS nativo como extra. Além disso, há integração com Android Auto e Apple CarPlay, leitor de MP3, Bluetooth, saída HDMI, TV digital e DVD. Outros itens de série são ar-condicionado, direção hidráulica, volante com ajuste de altura e profundidade e vidros elétricos.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”