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Toyota Corolla Hybrid oferece economia sem agredir o meio ambiente, com qualidade e segurança
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Toyota Corolla Hybrid oferece economia sem agredir o meio ambiente, com qualidade e segurança

O automóvel mais vendido do mundo inova com o sistema híbrido flex – o primeiro do mundo a usar dois motores elétricos e um a combustão capaz de rodar com gasolina ou etanol –, além do maior número de itens de segurança e da garantia exclusiva de oito anos

29 de jul, 2020 · 11 minutos de leitura.

Conteúdo de responsabilidade do anunciante Toyota do Brasil

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Toyota Corolla Hybrid desconto IPVA
Toyota Corolla Hybrid
Crédito:Toyota do Brasil/Divulgação

A nova geração do Toyota Corolla – o carro mais vendido no mundo – está melhor do que nunca. Usando a nova plataforma global baseada na filosofia TNGA (sigla em inglês para Nova Arquitetura Global Toyota), o sedã médio ficou ainda mais confortável e seguro, tendo obtido nota máxima do Latin NCAP e se destacado como o modelo com mais itens de segurança de sua categoria. Agora, a linha Corolla está disponível em cinco versões, sendo três equipadas como o novo motor 2.0L flex Dynamic Force (GLi, XEi e Altis Premium) e duas com o exclusivo conjunto híbrido flex (Altis Hybrid e Altis Hybrid Premium), que faz sua estreia mundial no Brasil e é o destaque do modelo. O teto solar está disponível nas versões Altis Hybrid Premium e Altis Premium 2.0L e garante maior conforto e exclusividade ao Corolla.

Equipado com dois motores elétricos e um a combustão capaz de funcionar com gasolina, etanol ou mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção, o novo Corolla híbrido é produzido na fábrica de Indaiatuba (SP), de onde já saíram mais de 1 milhão de unidades do modelo desde o início de sua produção, em 1998.

O veículo foi desenvolvido tendo como premissa a nova arquitetura TNGA, que diz respeito a uma filosofia de fabricação que tem como objetivo aprimorar o desempenho do carro e destacar características únicas de cada modelo. E, dessa forma, melhorar os componentes essenciais que fazem parte do veículo, tendo impacto direto no design, no conforto, no desempenho e na segurança.

Como funciona o sistema híbrido

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Toyota do Brasil

 

O Toyota Corolla Hybrid sempre privilegia o modo de operação mais eficiente. Por isso, a partida é feita no modo elétrico, e o carro segue assim, a menos que a bateria esteja com pouca carga ou se for necessária mais potência (em uma ultrapassagem, por exemplo). Nesses casos, o eficiente 1.8 VVTi 16V flex entra em ação. “Não existe uma velocidade determinada para o motor a combustão funcionar. Isso irá depender de uma série de fatores, como velocidade, posição do acelerador etc.”, explica Vladimir Centurião, diretor de Marketing da Toyota.

O próprio veículo produz sua eletricidade

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Toyota do Brasil

 

Um detalhe importante é que o Corolla Hybrid não precisa ser ligado a uma tomada para ser recarregado, pois possui freios regenerativos, que acumulam a energia cinética produzida durante as frenagens e a transforma em eletricidade para a bateria. O mesmo ocorre nas desacelerações: é só tirar o pé do acelerador ao se aproximar de um semáforo vermelho, por exemplo, para recarregar a bateria. Ou seja, o carro produz sua própria eletricidade.

De acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o consumo médio do Corolla Hybrid é de 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade com gasolina, e 9,9 km/l em rodovias e 10,9 km/l no trânsito urbano com etanol.

Conduzir o Corolla Hybrid não requer qualquer adaptação por parte do motorista, mas quem já conhece o sedã vai se surpreender com o conforto proporcionado pela estrutura mais robusta, assim como pelo baixo nível de ruído do híbrido. “Esse Corolla é tão silencioso que o motorista só precisa se acostumar a conferir o painel para ter certeza de que o carro está ligado”, conta Centurião.

Garantia de cinco anos significa mais tranquilidade

A nova linha Corolla simboliza uma nova era para a Toyota do Brasil. A empresa realizou importantes investimentos em suas duas fábricas – Indaiatuba e Porto Feliz (SP), onde é feito o motor 2.0L Dynamic Force – para a produção do novo Corolla e, graças a isso, passou a oferecer cinco anos de garantia total para todas as versões do carro, medida que comprova a confiança que a fabricante deposita em seu novo veículo, o que significa ainda mais tranquilidade para o consumidor.

As versões híbridas flex do novo Corolla dispõem de garantia estendida de oito anos para o sistema híbrido – constituído por bateria híbrida, inversor/conversor, módulo de controle da bateria híbrida e módulo de controle da energia –, assim como já ocorre com outros veículos híbridos comercializados pela Toyota e pela Lexus, marca de luxo do grupo, no Brasil.

Moradores das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro têm motivação extra para adquirir um Toyota Corolla Hybrid. Na capital paulista, por exemplo, é possível reaver 40% do valor correspondente ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e trafegar a qualquer dia e hora, já que esse tipo de automóvel está livre do rodízio municipal. A cidade do Rio de Janeiro oferece desconto no IPVA.

Outra vantagem é que a manutenção do Corolla híbrido não requer visitas extras à concessionária, já que o seu plano de manutenção segue os mesmos intervalos das demais versões. “Algumas revisões do Corolla híbrido são até mais baratas que as dos outros modelos”, diz Centurião.

Nota máxima em segurança

O design do novo Corolla Hybrid chama a atenção por conciliar modernidade, robustez, elegância e esportividade com muita felicidade, sem esquecer da aerodinâmica ainda mais eficiente, que contribui para o menor nível de ruído a bordo. Já os faróis 100% de LED, em conjunto com as lanternas (também de LED), garantem melhor visibilidade e sinalização, além de conferirem mais beleza ao veículo. Outra novidade é o teto solar com acionamento elétrico e função antiesmagamento, disponível na versão Altis Premium.

Mais que bonito, o novo Corolla Hybrid também é muito seguro, como atestou o Latin NCAP – entidade independente que avalia a segurança dos automóveis novos na América Latina –, que deu nota máxima para o sedã na proteção para adultos e crianças. Sete airbags, controles de estabilidade e de tração e assistente de partida em rampas são itens de série no modelo, que ainda traz um pacote de importantes itens de assistência ao motorista, o Toyota Safety Sense (TSS), composto por:

* Assistente de pré-colisão frontal (PCS): por meio de câmera e radar (instalados no para-brisa), detecta a possibilidade de uma colisão e alerta o motorista com sinais sonoros e visuais. Se o condutor não reagir a tempo, o equipamento ativa os freios automaticamente a fim de evitar a colisão ou reduzir possíveis danos. Importante: este é um item de assistência ao motorista, que ajuda a evitar acidentes, e não um sistema autônomo.

* Sistema de Alerta de Mudança de Faixa (LDA): monitora se o carro está se mantendo na faixa de rolamento. Se o carro sair indevidamente, o sistema avisa o motorista e executa pequenas manobras de correção para manter o carro na pista.

* Farol alto automático (AHB): sensores identificam a presença de outros veículos e desligam automaticamente o farol alto, evitando o ofuscamento dos demais motoristas.

* Controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (ACC): mantém a velocidade desejada e também a distância em relação ao veículo à frente, independentemente de este acelerar ou frear.

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.