Favorito entre os sedãs médios no Brasil, o Toyota Corolla está próximo de receber um substituto para a nova geração. Atualmente, o modelo está em sua décima-segunda forma, e deve receber fortes atualizações, previstas para 2025. Enquanto sua revelação não chega oficialmente, projeções dão conta de como será o futuro do sedã japonês.
Espera-se que o modelo assimile detalhes vindos de demais modelos da Toyota, como os SUVs e sedãs da linha Crown, e também o novo Prius, todos híbridos. É importante dizer que a marca já tem testado no Brasil a tecnologia híbrida plug-in, que pode aparecer no Corolla sedã, na próxima geração.
A linguagem de design atual que contempla tais modelos consiste em uma dianteira mais pronunciada, com o para-choque frontal prolongado. Além disso, faróis mais estreitos fazem parte do conjunto, e conferem um visual mais sério aos modelos. Por fim, as lanternas traseiras têm tendência a serem interligadas.
Projeções adiantam caminhos distintos para o Corolla
Segundo a projeção do canal Theottle, o modelo segue linhas de design mais conservadoras, aproveitando detalhes vindos do Corolla atual. Além disso, o modelo deverá permanecer com a mesma plataforma TNGA-C, que permanece adequada ao sedã médio, por exemplo. Entretanto, já o canal CarsVision já oferece outra proposta para o modelo.
Nessa segunda projeção, o modelo segue um visual mais próximo do Crown sedã, com caimento no teto e fugindo da proposta três-volumes tradicional. Além disso, o Crown utiliza outra plataforma, a TNGA-K, diferente da utilizada pelo Corolla. Seja como for, a estratégia do Corolla requer cautela, pois em muitos mercados, o modelo custa de maneira equiparada a alguns modelos elétricos, com uma proposta bem diferente e moderna.
Mesmo assim, a futura geração do Corolla manterá suas versões a gasolina e híbrida, e ganhará a chamada Prime, com tecnologia híbrida plug-in. Cada versão será designada a um mercado diferente, a fim de manter as boas vendas do modelo. Por fim, é provável que a nova geração do Corolla híbrido flex seja plug-in no Brasil, uma vez que a Toyota já havia começado a testar essa mecânica no País, ainda em setembro.
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