O modelo novo mais barato da Fiat, o Mobi, recebeu a tarefa de aposentar o longevo motor Fire, produzido pela marca italiana no Brasil desde 2000, quando estreou no hatch Palio. Agora, o conjunto mecânico não equipa mais nenhum modelo da marca no País, mudança demandada pela chegada do Proconve L8, por exemplo.
Mobi está ligeiramente mais potente e econômico
Assim, debaixo do capô, está o motor 1.0 Firefly, que não é novidade no modelo. Em 2016, quando chegou ao mercado, o Mobi tinha o conjunto na versão Drive, com direito a câmbio automatizado (posteriormente chamado GSR), por exemplo. Contudo, em 2020, o modelo foi simplificado, e adotou o Fire em todas as opções disponíveis.
Seja como for, retorna ao subcompacto o conjunto Firefly 1.0, de 75 cv de potência e 10,7 mkgf de torque, em duas versões disponíveis. A primeira delas, Like, de entrada, custa R$ 76.990, a segunda, Trekking, chega aos R$ 79.990. Em comparação com o modelo oferecido até então, a linha aumentou de preço em R$ 2 mil.
Mais econômico, o modelo faz até 10,6 Km/l na estrada e 9,8 km/l na cidade, com etanol, e 15,1 Km/l na estrada e 14,0 km/l na cidade, com gasolina.
Dentre os itens de série, o hatch agora oferece direção elétrica e ajuste de altura do volante, por exemplo. Assim, o Mobi vem equipado de série com freios ABS, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sensor de pressão dos pneus, ar-condicionado, airbags frontais, trio elétrico, limpador, lavador e desembaçador traseiro, além de sensor de temperatura externa.
Por fim, na versão Trekking, há a central multimídia de 7” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, seis alto-falantes, volante multifuncional, telecomando para portas e detalhes visuais exclusivos. Com pacote opcional, recebe rodas de liga leve de 14” e retrovisores elétricos.
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