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DIEGO ORTIZ
O Chevrolet Ônix está no forno. O modelo, que roda camuflado no Brasil há tempos, será apresentado ao público durante o Salão do Automóvel, em outubro. Com base em informações de fontes do mercado, o designer Renato Aspromonte fez uma projeção que mostra como ficará o hatch, que chegará às concessionárias até o fim do ano.
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A novidade concorrerá com modelos como Volkswagen Gol e Fiat Palio, por exemplo. O Celta, por sua vez, continuará em produção para brigar com Fiat Mille e Renault Clio.
Se em 2011 os sedãs médios estiveram no centro da principal briga automotiva do Brasil, o próximo ano será o dos hatches. O salão paulista também será palco da apresentação do Toyota Etios e do Hyundai HB20.
O três-volumes do Ônix, que também deverá ser mostrado no Salão, substituirá o Prisma. Sua estreia ocorrerá no primeiro trimestre do próximo ano.
O Projeto Ônix (o nome dos carros não foram revelados) terá os conhecidos motores 1.0 e 1.4 flexíveis dos demais modelos da GM. O 1-litro gera até 78 cv com etanol e o 1,4-litro, 97 cv. Haverá novidades nas transmissões.
Os carros da nova família serão os primeiros de entrada da GM a ter câmbio automatizado. É o mesmo fornecido pela Magneti Marelli que equipará o Agile e o Cobalt. Essa caixa é usada em modelos Fiat (batizada pela marca italiana de Dualogic). Na Chevrolet, substituirá a Easytronic que equipava o Meriva.
Ainda não há informações sobre as dimensões do Ônix, mas sua base é a Gamma II, a mesma de Cobalt, Spin e Sonic (hatch e sedã). Segundo fontes, o hatch terá perto de 3,90 metros de comprimento e 2,50 metros de entre-eixos. Ou seja: nada muito maior que o Celta.
Tanto o hatch quanto o sedã serão feitos em Gravataí, no Rio Grande do Sul, onde a GM produz Celta e Prisma.