O cliente da marca Bugatti tem, em média, uma coleção de 84 carros na garagem. Além disso, possui três aviões e pelo menos um barco. Para comparação, os donos de modelo Bentley costumam ter dois automóveis.
Os dados foram revelados pelo presidente das duas montadoras, que pertencem ao Grupo Volkswagen, Wolfgang Durheimer. “São públicos distintos”, disse.
A britânica Bentley, embora fabrique produtos de alto desempenho, investe muito no luxo e num insuperável acabamento interno. Já a Bugatti possui um único carro, o Veyron, que com 1.001 cv é um dos superesportivos mais potentes e rápidos do mundo.
O único Veyron vendido no Brasil, em 2010, custou R$ 9 milhões. O Bentley com preço mais alto no País, Flying Spur, sai por R$ 1,495 milhão.
Pluralidade. A Bugatti pertence atualmente ao grupo alemão Volkswagen, mas foi fundada em 1909 por Ettore Bugatti em Molsheim, no extremo norte da França. Por isso, a Bugatti é considerada uma marca francesa. A localidade de Molsheim, entretanto, é uma cidade de origem alemã e passou para o controle francês em 1648, na primeira vez, e depois em 1919, após a Primeira Guerra Mundial. A presença da sede da Bugatti é significativa para a economia da pequena cidade, que registrou pouco mais de 9 mil habitantes no censo de 2006.
O Jornal do Carro entrevistou o então responsável pelas vendas da Bugatti nas Américas, que falou sobre a chegada da marca no Brasil. E avaliou o modelo o modelo com motor 8.0 W16 com quatro turbos e a emblemática potência de 1.001 cv.
Sucessor.A Bugatti já admite que o Veyron terá, em breve, um sucessor. Fontes ligadas à montadora disseram à agência Bloomberg que já há três diferentes conceitos prontos. Agora, basta escolher qual será o substituto.
Rumores recentes apontam também que o novo superesportivo terá motor de 1.500 cv.