A Rolls-Royce ampliou sua “família” de veículos no Brasil. A marca de luxo, representada pelo Grupo Via Italia, traz ao País o Wraith. Com preço sugerido de R$ 3,2 milhões, o veículo é equipado com um motor V12 de 6,6 litros. Trata-se do modelo mais luxuoso e potente da marca britânica.
São 624 CV e 81,6 mkgf despejados nas rodas calçadas por pneus 255/40 R21 na dianteira e 285/35 R21 na traseira. O resultado é uma aceleração de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos. Com 5,27 metros de comprimento, 1,94 m de largura e 1,50 m de altura, o Wraith conta com uma transmissão automática de oito velocidades.
A marca inglesa utiliza nomes fantasmagóricos para batizar todos os seus carros. O Wraith, por exemplo, em tradução livre do inglês significa espectro. A fabricante não admite, mas a justificativa para criar essas “assombrações”, – a linha inclui nomes como Ghost e Phantom, outras denominações em inglês para a palavra fantasma – está na exclusividade dos modelos, pouco vistos nas ruas por causa do preço alto.
A Rolls-Royce, porém, não é a única marca que utiliza denominação temática para seus carros. A Lamborghini usa nomes de touros para os seus esportivos: Gallardo, Diablo, Murciélago, Reventón e Aventador são alguns exemplos. Tudo por causa da paixão de Ferruccio Lamborghini, criador da fabricante italiana, pelas touradas. Além disso, ele era do signo de touro.
A Chevrolet também tem o costume de batizar carros a partir de temas. No Brasil, as pedras preciosas são recorrentes, a exemplo do Opala e, mais recentemente, Onix. Já a Porsche faz reverência ao mundo das competições. Além do Carrera (corrida em espanhol), está na lista atual da fabricante alemã o Panamera, homenagem à tradicional Carrera Panamericana.
Fantasmas, touros, pedras preciosas, corridas… Quem não gostaria de acelerar qualquer um desses? Com exceção das pedras – um Onix parte de R$ 34.500 -, o restante é para poucos!