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Chevrolet terá novo sedã de luxo no Brasil
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Chevrolet terá novo sedã de luxo no Brasil

Modelo,que ocupará lugar do Omega, deve chegar no ano que vem. Impala é um dos candidatos

17 de jan, 2015 · 4 minutos de leitura.

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 Chevrolet terá novo sedã de luxo no Brasil
Impala tem motores V6 e quatro-cilindrosDetroit, EUA – A Chevrolet levará um sedã de luxo ao Brasil para ocupar o lugar deixado pelo Omega. É o que informa o presidente da General Motors (grupo do qual a Chevrolet faz parte) para a América do Sul, Jaime Ardila.
De acordo com o executivo, o sedã a ser trazido ainda está em estudo. A decisão deve ser tomada em breve, o que possibilitará o início da importação do novo três-volumes no ano que vem.
Na linha de sedãs grandes da Chevrolet vendidos no mundo, há o Malibu, o Impala e o SS. O primeiro, já trazido ao País, não obteve grande êxito na briga com o Ford Fusion, cujo porte é semelhante. É pouco provável que a marca o traga novamente – até porque, quando o assunto é luxo, o Malibu está muito abaixo do Omega.
Já o SS é um sedã com pegada mais esportiva. Vendido nos EUA por quase US$ 50 mil – quase o dobro do preço do Impala, por exemplo -, ele conta com uma única opção de motor, o mesmo V8 que equipa o Corvette.
Assim, o Impala é a opção mais plausível na atual linha da Chevrolet. O sedã é vendido nos EUA em duas versões de motor. O quatro-cilindros tem 2,5 litros, mas não é dos mais potentes. Tem apenas 200 cv. A tração é dianteira e o câmbio, automático de seis marchas.
Se o objetivo é ser o “novo Omega”, o motor V6 pode representar uma opção mais chamativa. O propulsor gera 305 cv. Como na versão mais fraca, há câmbio automático de seis marchas e tração dianteira.
O Impala vem com itens que inspiram sofisticação e modernidade, como a câmera traseira para auxiliar nas manobras de estacionamento e o sistema multimídia que inclui internet a bordo.
Produzido no Brasil nos anos 90, o Omega foi um carro que fez bastante sucesso no País. Posteriormente, ele passou a ser importado da Austrália, onde era produzido pela Holden, a subsidiária local da General Motors.
A última geração foi trazida com o sobrenome de “Fittipaldi”, mas deixou de ser oferecida no País nos últimos dias de 2012. No ano seguinte, foi anunciado o fim da marca Holden – e, com ela, do Omega.

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