
A Fórmula 1 vem mudando em ritmo frenético nos últimos anos, mas nenhuma das alterações parece agradar ao público, que reclama dos carros feios, com foco total apenas na aerodinâmica, e até do som dos motores V6 associados ao auxílio elétrico.
Porém, na cabeça do conceituado designer holandês Andries van Overbeeke, tudo podia ser diferente, principalmente na parte visual. Ele pegou a icônica pintura das McLaren da época de Senna e criou um estudo que alia, segundo ele, um estilo agradável a uma penetração aerodinâmica condizente a uma competição automobilística de topo com a F-1.
Além de belo, o carro dá uma impressionante sensação de fluidez e modernidade. Fora isso, ele tem o cockpit fechado, o que ajudaria em corridas na chuva. E o vidro seria feito de uma forma especial, em que se microfragmentaria em uma batida, impedindo que o motorista se ferisse.
Bônus: veja como os carros de competição mudaram em 20 anos.
Segurança e inovação nas pistas
Carro de Ayrton Senna em 1994 era muito aberto na área do cockpit e o piloto ficava muito exposto, além de sentar em quase 90º
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Com as mudanças na Fórmula 1, os pilotos que guiavam com metade do corpo para fora e exposto, agora praticamente guiam deitados e com uma área mínima de sua cabeça para fora do carro, resultando assim em menos riscos para a vida.
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Categorias como o WEC se tornaram verdadeiros laboratórios de testes e criações para as fábricas devido a liberdade de criar do regulamento
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Sem abandonar a preocupação com a segurança, o WEC aboliu os protótipos abertos para a temporada 2015, sendo que todos, das categorias LMP1 e LMP2 terão que ser fechados para maior proteção. Na imagem, a posição de pilotagem de em um carro da LMP1, no caso o R18 da Audi
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Carros atuais da Fórmula Indy tem motores V6 em detrimento dos antigos V8 e cada equipe pode contar com um kit aerodinâmico feito por seus fornecedores de motor.
Segurança e inovação nas pistas
Na categoria principal do WRC, carros deixaram de contar com motores de até 2 litros e passaram a ser apenas com 1,6 litro, turbo e com tração integral. Com isso, as marcas resolveram partir para veículos menores para serem representadas, como o Ford Fiesta e o Citroën DS3.
Segurança e inovação nas pistas
Na categoria principal do WRC, carros deixaram de contar com motores de até 2 litros e passaram a ser apenas com 1,6 litro, turbo e com tração integral. Com isso, as marcas resolveram partir para veículos menores para serem representadas, como o Ford Fiesta e o Citroën DS3.
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Na categoria principal do WRC, carros deixaram de contar com motores de até 2 litros e passaram a ser apenas com 1,6 litro, turbo e com tração integral. Com isso, as marcas resolveram partir para veículos menores para serem representadas, como o Ford Fiesta e o Citroën DS3.
Segurança e inovação nas pistas
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No WTCC, os carros ficaram menores e ganharam a opção de poder correr com motores diesel, sob o regulamento Super 2000 ou Diesel 2000, que tem como única diferenciação a motorização.