Durante a inauguração de uma nova planta da Lamborghini em Sant’Agata Bolognese, o CEO da marca, Stephan Winkelmann, afirmou que a empresa não pensa em adotar motores turbo para seus superesportivos por enquanto.

Em declaração, ele disse que “motores aspirados ainda são o melhor tipo para superesportivos em termos de aceleração e som”. E afirmou que a menos que surja algo melhor, eles continuarão assim.

Obviamente, Winkelmann não descartou por todo o sempre o turbo na Lamborghini. Ele sabe que os motores aspirados estão chegando em um nível de restrição que não será possível ter potência, torque e atender aos níveis de emissões de poluentes exigidos.

Assim, a marca segue, ao lado da “meio-irmã” Audi, como um dos últimos bastiões entre as grandes fabricantes a negar o turbo em seus superesportivos. A Porsche passará a ter só motores turbo no 911 na linha 2016, a Ferrari aplicou o sistema a seu principal modelo, a 488 GTB, e a McLaren já adota um motor biturbo como base de seus esportivos desde o MP4-12C, que já saiu de linha.