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Ford GT com 17 km rodados vai a leilão nos EUA
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Ford GT com 17 km rodados vai a leilão nos EUA

Ford GT 2006 tem apenas 17 km rodados e deve atingir entre US$ 300 mil e US$ 350 mil no leilão

Redação

07 de dez, 2017 · 2 minutos de leitura.

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Ford GT 2006 com 17 km rodados
Crédito:

Na última semana a Ford acionou o ator John Cena na justiça por vender seu Ford GT antes dos dois anos estipulados em contrato. Agora um novo Ford GT deve roubar a cena, mas por um bom motivo.

Um exemplar da primeira geração do modelo, de 2006, que tem apenas 17 km rodados no hodômetro, será leiloado pela RM Sotheby’s, em Fort Lauderdale, na Flórida, Estados Unidos. A expectativa é que ele seja arrematado por um valor entre US$ 300 mil e US$ 350 mil, algo entre R$ 970 mil e R$ 1.130.000.

As fotos mostram um carro imaculado, no sentido mais literal da palavra. A pintura branca com faixas azuis parece nunca ter visto a luz do sol, o interior ainda traz os plásticos nos bancos e os protetores dos tapetes, entre outros detalhes que fazem dele uma máquina do tempo.

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O motor é o V8 5.4 com compressor mecânico que gera 550 cv a 6.500 rpm e 69,1 mkgf a 3.750 rpm. Toda essa força é entregue nas rodas traseiras por meio de um câmbio manual de seis marchas.

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Oficina Mobilidade

Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.