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Peugeot oferece taxa zero e bônus em toda linha de SUVs
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Peugeot oferece taxa zero e bônus em toda linha de SUVs

Na troca por um dos três SUVs da marca, Peugeot oferece até R$ 10 mil de bônus no seu usado ou juro zero no financiamento

Redação

28 de jul, 2018 · 2 minutos de leitura.

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peugeot
PEUGEOT 3008
Crédito:

A Peugeot está oferecendo taxa zero de juros e até R$ 10 mil de bônus como valorização no seu usado na hora da troca. A promoção é válida para a compra dos SUVs 2008, 3008 ou 5008 nas revendas da Grande São Paulo e cidade de Santos, no litoral sul.

Essa oferta é válida para as versões de topo Griffe 1.6 turbo do 2008 ou Griffe Pack do 3008 ou 5008. O bônus de R$ 10 mil estará disponível apenas para o 2008 Griffe 1.6 turbo. Para o 3008, o valor máximo do bônus é de R$ 7 mil. Para outras versões há bônus, mas o valor não foi divulgado.

A taxa zero de juros no financiamento está disponível para o 2008 1.6 Allure automático (R$ 81.490). A entrada é de 60% (R$ 48.894) com saldo em 36 parcelas de R$ 992,73. O valor final é de R$ 84.632,28. No caso do 3008 (R$ 166.990) a entrada é de 60% (R$ 100.194) com saldo em 30 vezes de R$ 2.363,29. Há outras opções de financiamento.

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A avaliação do carro usado ficará a cargo da concessionária. É levado em conta, marca, modelo, opcionais, estado do veículo. Confira dicas de como valorizar seu usado na hora da venda para garantir um melhor negócio.

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Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”