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ASX 2019 chega com novidades
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ASX 2019 chega com novidades

Mitsubishi revelou linha 2019 do ASX com mudanças sutis no visual e longa lista de itens de série; preços partem de R$ 104.990

Redação

21 de set, 2018 · 3 minutos de leitura.

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asx 2019
Linha 2019 tem parachoques novos e LEDs nos parachoques
Crédito:Foto: Mitsubishi/Divulgação
asx 2019

A Mitsubishi revelou a linha 2019 do ASX com algumas novidades. O modelo ganhou mudanças no visual da dianteira, com novos para-choques. A grade frontal é nova, com detalhes cromados. Os faróis também têm novos LEDs diurnos. O ASX 2019 parte de R$ 104.990.

Atrás, também há um novo parachoque e acabamento cromado na tampa do porta-malas. As rodas de 18 polegadas também mudaram e o ASX 2019 ganhou molduras nas caixas de rodas.

A versão com tração integral é mais equipada e parte de R$ 121.990. O modelo tem banco do motorista com ajustes elétricos e aquecimento, air bags, laterais, de cortina e para os joelhos do motorista e bancos de couro. Os ASX AWD têm também chave presencial com partida por botão e podem receber como opcional um pacote com faróis de xenônio e teto solar panorâmico por R$ 9 mil extras.

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ASX bem equipado

Todos os ASX têm controles de estabilidade e tração de série, assim como auxílio de partida em rampas. A central multimídia também equipa as duas versões, com tela de 6,75 polegadas e suporte a Android Auto e CarPlay. Como opcional, podem receber interior bege.

O motor é um 2.0 de 170 cv acoplado ao câmbio automático CVT. A transmissão tem modo esportivo e possibilidade de trocas de marcha por aletas no volante. A tração integral é acionada por um botão no painel.


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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Testes de colisão validam a segurança de um carro; entenda como são feitos

Saiba quais são os critérios utilizados para considerar um automóvel totalmente seguro ou não

03 de mai, 2024 · 2 minutos de leitura.

Na hora de comprar um carro zero-quilômetro, muitos itens são levados em conta pelo consumidor: preço, complexidade de equipamentos, consumo, potência e conforto. Mas o ponto mais importante que deve ser considerado é a segurança. E só há uma maneira de verificar isso: os testes de colisão.

A principal organização que realiza esse tipo de avaliação com os automóveis vendidos na América Latina é a Latin NCAP, que executa batidas frontal, lateral e lateral em poste, assim como impactos traseiro e no pescoço dos ocupantes. Há também a preocupação com os pedestres e usuários vulneráveis às vias, ou seja, pedestres, motociclistas e ciclistas.

“Os testes de colisão são absolutamente relevantes, porque muitas vezes são a única forma de comprovar se o veículo tem alguma falha e se os sistemas de segurança instalados são efetivos para oferecer boa proteção”, afirma Alejandro Furas, secretário-geral da Latin NCAP.

As fabricantes também costumam fazer testes internos para homologar um carro, mas com métodos que divergem do que pensa a organização. Furas destaca as provas virtuais apresentadas por algumas marcas.

“Sabemos que as montadoras têm muita simulação digital, e isso é bom para desenvolver um carro, mas o teste de colisão não somente avalia o desenho do veículo, como também a produção. Muitas vezes o carro possui bom design e boa engenharia, mas no processo de produção ele passa por mudanças que não coincidem com o desenho original”, explica. 

Além das batidas, há os testes de dispositivos de segurança ativa: controle eletrônico de estabilidade, frenagem autônoma de emergência, limitador de velocidade, detecção de pontos cegos e assistência de faixas. 

O resultado final é avaliado pelos especialistas que realizaram os testes. A nota é dada em estrelas, que vão de zero a cinco. Recentemente, por exemplo, o Citroën C3 obteve nota zero, enquanto o Volkswagen T-Cross ficou com a classificação máxima de cinco estrelas.

O que o carro precisa ter para ser seguro?

Segundo a Latin NCAP, para receber cinco estrelas, o veículo deve ter cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça em todos os assentos e, no mínimo, dois airbags frontais, dois laterais ao corpo e dois laterais de cabeça e de proteção para o pedestre. 

“O carro também precisa ter controle eletrônico de estabilidade, ancoragens para cadeirinhas de crianças, limitador de velocidade, detecção de ponto cego e frenagem autônoma de emergência em todas as suas modalidades”, revela Furas.

Os testes na América Latina são feitos à custa da própria Latin NCAP. O dinheiro vem principalmente da Fundação Towards Zero Foundation, da Fundação FIA, da Global NCAP e da Filantropias Bloomberg. Segundo o secretário-geral da entidade, em algumas ocasiões as montadoras cedem o veículo para testes e se encarregam das despesas. Nesses casos, o critério utilizado é o mesmo.

“Na Europa as fabricantes cedem os carros sempre que lançam um veículo”, diz Furas. “Não existe nenhuma lei que as obrigue a isso, mas é como um compromisso, um entendimento do mercado. Gostaríamos de ter esse nível aqui na América Latina, mas infelizmente isso ainda não ocorre.”