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Ferrari é marca mais valiosa do mundo
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Ferrari é marca mais valiosa do mundo

Fabricante de superesportivos ultrapassou Coca-Cola e McDonalds para assumir posto de marca mais forte; além da Ferrari, apenas BMW e Porsche são montadoras com classificação semelhante

Redação

27 de jan, 2019 · 2 minutos de leitura.

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Ferrari terá 15 novos modelos nos próximos anos
Crédito:Foto: Ferrari/Divulgação
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A Ferrari se tornou a marca mais valiosa do mundo. O dado é do relatório Brand Finance Global 500, revelado durante o Fórum Econômico de Davos, na Suíça. A fabricante de supercarros ultrapassou nomes muito fortes como McDonald’s, Coca-Cola e Disney para assumir o topo.

A marca atingiu 94,8 pontos numa escala que vai até 100 do Índice de Força de Marca. Em 2018, a Ferrari havia ficado com 91,5. Ela é uma das 14 marcas a receber a classificação AAA+. Além da Ferrari, as únicas fabricantes de automóveis a receber esta classificação são BMW e Porsche.

Um dos pontos para o fortalecimento da marca foi a diversificação de itens. Além de carros, a marca vende roupas, acessórios e até está estampada em parques e hotéis. A presença na Fórmula 1 também conta muitos pontos.

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Ferrari subiu de valor

Em 2018 a Ferrari valorizou 27% e chegou a US$ 8,3 bilhões. Praticamente toda a produção de 2019 já está vendida desde o ano passado e o presidente da marca, Louis Camilleri já anunciou nada menos que 15 novos modelos futuros. Vários deles, aliás, serão eletrificados. Camilleri substituiu Sergio Marchionne após sua morte em 2018.

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Carros elétricos são mais seguros do que automóveis a combustão?

Alguns recursos podem reduzir o risco de incêndio e aumentar a estabilidade

26 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Uma pergunta recorrente quando se fala em carro elétrico é se ele é mais ou menos seguro que um veículo com motor a combustão. “Os dois modelos são bastante confiáveis”, diz Fábio Delatore, professor de Engenharia Elétrica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

No entanto, há um aspecto que pesa a favor do automóvel com tecnologia elétrica. Segundo relatório da National Highway Traffic Safety Administration (ou Administração Nacional de Segurança Rodoviária), dos Estados Unidos, os veículos elétricos são 11 vezes menos propensos a pegar fogo do que os carros movidos a gasolina.

Dados coletados entre 2011 e 2020 mostram que, proporcionalmente, apenas 1,2% dos incêndios atingiram veículos elétricos. Isso acontece por vários motivos. Em primeiro lugar, porque não possuem tanque de combustível. As baterias de íon de lítio têm menos risco de pegar fogo.

Centro de gravidade

Segundo Delatore, os carros elétricos recebem uma série de reforços na estrutura para garantir maior segurança. Um exemplo são os dispositivos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito das baterias, que cortam a energia imediatamente ao detectar uma avaria.

Além disso, as baterias são instaladas em uma área isolada, com sistema de ventilação, embaixo do carro. Assim, o centro de gravidade fica mais baixo, aumentando a estabilidade e diminuindo o risco de capotamento. 

E não é só isso. “Os elétricos apresentam respostas mais rápidas em comparação aos automóveis convencionais. Isso facilita o controle em situações de emergência”, diz Delatore.

Altamente tecnológicos, os veículos movidos a bateria também possuem uma série de itens de segurança presentes nos de motor a combustão. Veja os principais:

– Frenagem automática de emergência: recurso que detecta objetos na frente do carro e aplica os freios automaticamente para evitar colisão.

– Aviso de saída de faixa: detecta quando o carro está saindo da faixa involuntariamente e emite um alerta para o motorista.

– Controle de cruzeiro adaptativo: mantém o automóvel a uma distância segura do carro à frente e ajusta automaticamente a velocidade para evitar batidas.

– Monitoramento de ponto cego: pode detectar objetos nos pontos cegos do carro e emitir uma advertência para o condutor tomar cuidado.

– Visão noturna: melhora a visibilidade do motorista em condições de pouca iluminação nas vias.