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Hot Wheels cria carrinhos inspirados em personagens de Toy Story
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Hot Wheels cria carrinhos inspirados em personagens de Toy Story

Marca homenageia oito personagens do novo filme da franquia de animação

Redação

26 de mai, 2019 · 4 minutos de leitura.

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hot wheels
COLEÇÃO HOT WHEELS COM TOY STORY
Crédito:MATTEL/DIVULGAÇÃO

Está disponível nas principais lojas de brinquedo do Brasil a nova coleção de carrinhos da Hot Wheels. Ela é inspirada na franquia “Toy Story”, da Disney Pixar. São oito carrinhos tematizados com os principais personagens do filme “Toy Story 4”. O novo filme da franquia será lançado no Brasil em 20 de junho.

Os personagens homenageados pela coleção são Woody, o boneco caubói, Buzz Lightyear, o astronauta, Rex, o tiranossauro verde, Alien, o alienígena verde do restaurante Pizza Planet, Betty, a pastora de porcelana e os novos personagens Patinho, Coelhinho, Garfinho e Duke Caboom.

Os oito veículos de brinquedo possuem itens super coloridos e a pintura das laterais é inspirada nos personagens do filme de animação. A coleção também inclui uma pista radical com um lançador de carros, pensada para simular o espírito de aventuras do novo filme da franquia Toy Story.

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Hot Wheels tem área em parque de diversões no Brasil

Desde o julho do ano passado, o parque de diversões Beto Carrero e a Hot Wheels iniciaram uma ação. Agora há show de acrobacias com carros e motos “patrocinado” pela Hot Wheels no parque que fica em Penha (SC).

O show tem manobras radicais com 14 carros, seis motos e até um caminhão, que irão performar para o público. A área de 30 mil metros quadrados dentro do parque usada especialmente pela Mattel também inclui uma pista de carrinhos elétricos para crianças e outra pista de kart, todos com inspiração nos famosos carrinhos de brinquedo. O espaço é o maior do mundo feito pela Hot Wheels.


HOT WHEELS
mattel/divulgação
Loja de Hot Wheels

Há também uma loja com toda a linha de produtos da Hot Wheels, como pistas, garagens e outros acessórios, além dos próprios carrinhos. Uma seção também fará os visitantes interagirem com a gama de modelos. O comprador pode adquirir uma embalagem vazia com espaço para seis carrinhos. O pacote será preenchido de acordo com a escolha do cliente, entre 40 opções possíveis.

Os ingressos custam entre R$ 100 e R$ 390 por pessoa, de acordo com a idade do visitante, data escolhida e quantos dias de visita serão escolhidos.


hot wheels
MATTEL/DIVULGAÇÃO
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Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.