Você está lendo...
Táxi do aeroporto de Bolonha é um Lamborghini Huracán
Notícias

Táxi do aeroporto de Bolonha é um Lamborghini Huracán

Carro que ajuda os aviões que pousam no aeroporto do Bolonha, na Itália, para ir para o lugar certo agora é um Lamborghini Huracán

Redação

16 de jun, 2019 · 2 minutos de leitura.

Publicidade

táxi
Aeroporto de Bolonha
Crédito:Lamborghini/Divulgação

É oficial. Bolonha, na Itália, tem o melhor sinal de boas-vindas de um viajante de todos os tempos. E ele é dado por um Lamborghini Huracán no Aeroporto Marconi di Bologna. Melhor ainda, o Lambo é um táxi que leva os aviões onde eles precisam ir.

A Lamborghini divulgou em suas mídias sociais esta semana sua mais nova obra, um carro de aeroporto Huracán RWD. Além da nota de boas-vindas, ele também tem “me siga” em inglês amplamente impresso em suas portas.

Projetado pelo Centro Stile Lamborghini, este carro guia os aviões ao redor do aeroporto antes e depois da decolagem e do pouso. É certamente fácil de seguir, como um supercarro já se destaca, mesmo antes de sua pintura quadriculada amarela.

Publicidade


Lamborghini, táxi e os aviões

A união dos segmentos faz sentido. Há muito tempo sabe-se que os Lamborghinis tiram inspiração de design de aviões, e a Lamborghini está localizada nos arredores de Bolonha. A empresa também já tem um espaço de exibição com um Urus e um Aventador SVJ no aeroporto.

Deixe sua opinião
Jornal do Carro
Oficina Mobilidade

Sistemas de assistência do carro podem apresentar falhas

Autodiagnóstico geralmente ajuda a solucionar um problema, mas condutor precisa estar atento

22 de abr, 2024 · 2 minutos de leitura.

Os veículos modernos mais caros estão repletos de facilidades para a vida do motorista e, dependendo do nível, podem até ser considerados semiautônomos. Câmeras, sensores, radares e softwares avançados permitem que eles executem uma série de funções sem a intervenção do condutor.

As tecnologias incluem controlador de velocidade que monitora o carro à frente e mantém a velocidade, assistente para deixar o veículo entre as faixas de rolagem, detectores de pontos cegos e até sistemas que estacionam o automóvel, calculando o tamanho da vaga e movimentando volante, freio e acelerador para uma baliza perfeita.

Tais sistemas são chamados de Adas, sigla em inglês de sistemas avançados de assistência ao motorista. São vários níveis de funcionamento presentes em boa parte dos veículos premium disponíveis no mercado. Esses recursos, no entanto, não estão livres de falhas e podem custar caro para o proprietário se o carro estiver fora da garantia.

“Os defeitos mais comuns dos sistemas de assistência ao motorista estão relacionados ao funcionamento dos sensores e às limitações do sistema ao interpretar o ambiente”, explica André Mendes, professor de Engenharia Mecânica da Fundação Educacional Inaciana (FEI). 

Recalibragem necessária

O professor explica que o motorista precisa manter sempre os sensores limpos e calibrados. “O software embarcado deve estar atualizado, e a manutenção mecânica e elétrica, ser realizada conforme recomendações do fabricante”, recomenda.

Alguns sistemas conseguem fazer um autodiagnóstico assim que o carro é ligado, ou seja, eventuais avarias são avisadas ao motorista por meio de mensagens no painel. As oficinas especializadas e as concessionárias também podem encontrar falhas ao escanear o veículo. Como esses sistemas são todos interligados, os defeitos serão informados pela central eletrônica.

A recalibragem é necessária sempre que houver a troca de um desses dispositivos, como sensores e radares. Vale também ficar atento ao uso de peças por razões estéticas, como a das rodas originais por outras de aro maior. É prudente levar o carro a uma oficina especializada para fazer a checagem.

Condução atenta

A forma de dirigir também pode piorar o funcionamento dos sensores, causando acidentes. É muito comum, por exemplo, o motorista ligar o piloto automático adaptativo e se distrair ao volante. Caso a frenagem automática não funcione por qualquer motivo, ele precisará agir rapidamente para evitar uma batida ou atropelamento.

Então, é fundamental usar o equipamento com responsabilidade, mantendo sempre os olhos na via, prestando atenção à ação dos outros motoristas. A maioria dos carros possui sensores no volante e desabilita o Adas se “perceber” que o condutor não está segurando a direção.

A desativação ocorre em quase todos os modelos se o assistente de faixa de rolagem precisar agir continuamente, sinal de que o motorista está distraído. Alguns carros, ao “perceber” a ausência do condutor, param no acostamento e acionam o sistema de emergência. “O usuário deve conhecer os limites do sistema e guiar o veículo de forma cautelosa, dentro desses limites”, diz Mendes.