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Recall da FCA envolve 1,6 milhão de carros
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Recall da FCA envolve 1,6 milhão de carros

Recall da FCA é para carros das marcas da Chrysler; por ora, não há informações sobre modelos vendidos no Brasil

Rafaela Borges

12 de jan, 2019 · 3 minutos de leitura.

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Dodge Dakota recall da FCA
Dodge Dakota está envolvida
Crédito:Stellantis/Divulgação
Recall da FCA

Depois de Ford e Toyota, chegou a vez de a FCA, empresa que controla a Fiat e a Chrysler, fazer convocação por causa de air bags da Takata. O recall da FCA envolve 1,6 milhão de veículos.

O problema é no deflagrador, peça responsável por inflar o air bag. Nas bolsas defeituosas da Takata, essa peça pode gerar a eliminação de fragmentos metálicos.

Esses fragmentos podem ferir os ocupantes do veículo. Diversos casos de ferimentos já foram registrados em todo o mundo – principalmente nos Estados Unidos, mas inclusive no Brasil. Há também relatos de morte por causa do defeito – de pelo menos 23 pessoas.

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Os carros do recall da FCA

O novo recall da FCA é para modelos das marcas da Chrysler. Não há nenhum Fiat envolvido.

Estão convocados o Jeep Wrangler e três modelos da Dodge (Charger, Challenger e Dakota). Há ainda na lista de envolvidos o Chrysler 300.

Os exemplares foram vendidos em todo o mundo. Somando esses 1,6 milhão do recall da FCA aos veículos convocados por Toyota e Ford, os chamados mundiais por causa de defeito da Takata já envolvem quase 5 milhões de veículos apenas nesta semana.


De acordo com as três montadoras, ainda não há informações sobre o envolvimento de exemplares vendidos no Brasil.

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Recall gradual

O número de convocação pode aumentar nos próximos dias. Isso porque a Takata está liberando gradualmente os deflagradores para substituição.

Apenas no início deste ano, o número de convocações pode chegar a 10 milhões de carros, de acordo com informações da agência AP.


O recall dos air bags defeituosos da Takata envolvem a maioria das montadoras (cerca de 30) e tem repercussão mundial. O caso foi descoberto nos Estados Unidos há três anos, e levou ao pedido de falência da sistemista japonesa.

 

 


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