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A 6 Horas de São Paulo, nos dias 14 e 15 de setembro, no Autódromo de Interlagos, é uma corrida diferente das que o brasileiro está acostumado a ver. Na pista, haverá 30 carros bem distintos entre si tanto no visual quanto nas especificações e capacidade de aceleração. Daí a divisão em três categorias: LMP1, LMP2 e GTE.
Os mais rápidos estão na LMP1 – sigla para protótipos de Le Mans, em referência à corrida mais importante entre todas as de longa duração, a francesa 24 Horas de Le Mans. Está liberada a participação de veículos a diesel, gasolina e híbridos.
Entre as restrições há o peso mínimo de 900 quilos e a cilindrada do motor. Os aspirados podem ter, no máximo 3,7 litros, e os com turbo, 2 litros.
Não há restrições quanto ao número de cilindros, mas a potência máxima é limitada a 520 cv. Esta categoria concentra as montadoras participantes do Campeonato Mundial de Endurance, do qual a 6 Horas de São Paulo faz parte.
Na etapa brasileira, a Audi, que faturou 11 edições da 24 Horas de Le Mans, trará dois carros: o híbrido R18 e-tron (com motores elétricos e a diesel) e o R18 Ultra (a diesel). A Toyota terá o TS030, híbrido (a gasolina). Serão sete carros na categoria.
A LMP2, também de protótipos, é formada por equipes particulares. Não permite participação de modelos a diesel e os motores podem ter até oito cilindros.
Esses propulsores têm de ser baseados nos de modelos de produção. Não podem ser preparados exclusivamente para a competição, como na LMP1, e a potência é limitada a 450 cv. Serão 11 modelos da categoria em Interlagos.
A GTE, para carros de rua com preparação terá 12 participantes. Inclui veículos superesportivos de Porsche, Ferrari, Maserati e Aston Martin.