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Agente do FBI é levado refém em roubo de carro na capital dos EUA
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Agente do FBI é levado refém em roubo de carro na capital dos EUA

Em Washington, capital dos Estados Unidos, policial foi sequestrado em onda crescente de roubo de carros; crime aumentou em mais de 100%

Vagner Aquino, especial para o Estadão

04 de dez, 2023 · 3 minutos de leitura.

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Criminalidade já aumentou mais de 40% na comparação com 2022, em Washington
Crédito:PIXABAY

Quem pensa que a criminalidade é coisa de Brasil, se engana. Os Estados Unidos, por exemplo, também vive uma grave onda de violência que se espalha por todo o país. Desta vez, nem mesmo um agente da Polícia Federal dos Estados Unidos (FBI), escapou dos bandidos. O policial foi sequestrado na última quarta-feira (29), na capital Washington, onde o roubo de carros vêm aumentando de forma assustadora.



De acordo com relatos, dois meliantes agiram a mão armada, em plena tarde. O carro foi encontrado 30 minutos depois, a cerca de um quilômetro de distância, disse a polícia local. De acordo com comunicado do FBI, o próprio escritório de campo do FBI, em Washington, e a força-tarefa de roubo de carros do Departamento de Polícia Metropolitana estão investigando o caso.

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Joe Biden tem coleção de carros (Reprodução)

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Os roubos de carros na capital dos Estados Unidos, a princípio, mais que dobraram em 2023. Alta de 104% na comparação com o ano passado. E o agente do FBI não é a única vítima. Um diplomata dos Emirados Árabes Unidos e o deputado Henry Cuelar, do Texas, também estão entre os cidadãos que tiveram seus veículos roubados recentemente. Este último, aliás, foi sequestrado perto do Capitólio, sede do Poder Legislativo dos Estados Unidos, por três assaltantes armados, no mês passado. Houve, ainda, uma tentativa de invasão a um veículo do Serviço Secreto que protegiam a neta do presidente Joe Biden. Os agentes atiraram contra os três criminosos, mas não houve vítimas.

E não é só o roubo de carros, afinal, a criminalidade de modo geral aumentou em Washington. Só neste ano, a alta supera os 40% na comparação com 2022.

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