
A linha 2015 do Citroën Aircross recebeu mudanças no visual e equipamentos. O monovolume chega às concessionárias com preço de R$ 55.190 na versão Tendance com câmbio manual.
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Por fora, os faróis ganharam máscara negra. As barras longitudinais no teto, as molduras dos faróis de neblina e os estribos passaram a ser pintadas de grafite. Isso deixou o visual, que antes combinava diversos elementos, mais discreto.
Na versão Exclusive, a topo de linha, a mesma cor está nas maçanetas das portas e nos retrovisores. Há ainda uma nova opção de tom para a carroceria: Branc Nacré (branca perolizada). Interior e conjunto mecânico não receberam alterações. O sensor de estacionamento agora é de série em todas as versões.
RODANDO
O motor 1.6 16V, que rende até 122 cv com etanol, é o mesmo usado no C3, com o qual o Aircross divide a plataforma. Por ser mais de 300 kg mais pesado, o carro perde um pouco de fôlego na hora de retomar velocidade e é preciso pisar mais forte no acelerador.
A suspensão, mais alta que a do C3, absorve com eficiência os impactos com pisos irregulares e contribui para deixar o Aircross bem confortável. Outro destaque é a boa visibilidade, graças ao amplo para-brisa.
Por outro lado, a posição de dirigir é um tanto incômoda, mesmo para quem é fã de carros altos. O motorista fica com as pernas muito flexionadas e, como o pedal de embreagem é alto, o joelho acaba batendo o tempo todo na parte inferior do volante.
Outros itens na cabine poderiam ser mais bem pensados. Como a alavanca do freio de estacionamento, que é baixa e fica rente ao console central.