Não é novidade alguém utilizar o termo “barca” para designar carros realmente grandes. A palavra vem logo à mente das pessoas quando veem, por exemplo, um Volvo 240. Talvez tenha sido essa a inspiração para o americano Theon Parseghian criar o seu anfíbio.
Para a criação, ele depenou a carroceria, aliviou o peso, abriu um vão no gigantesco teto e mandou o motor para a parte traseira do 240. Aliás, não o motor original, mas um propulsor boxer de quatro cilindros da Subaru, junto de um sistema de direcionamento, também na traseira, para controlar o Volvo na água.
Tanto interior como as partes de baixo foram refeitas de alumínio, para evitar estragos no contato com a água. Um bico triangular, do mesmo material, foi acoplado à frente do Volvo para fazer o papel de proa, “cortar” a água e melhorar a navegabilidade.
A volta inaugural da barca sueca foi feita no lago New England, nos Estados Unidos. O carro entrou na água como um veículo terrestre, fez manobras e depois subiu novamente na terra, rodando como um carro comum. Veja o vídeo da mais nova invenção de Parseghian: