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Andamos no novo Mercedes-Benz SLC 300
Avaliação

Andamos no novo Mercedes-Benz SLC 300

Novo roadster SLC 300 tem motor 2.0 turbo de 245 cv e teto rígido conversível para muita diversão ao volante

07 de set, 2016 · 4 minutos de leitura.

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 Andamos no novo Mercedes-Benz SLC 300
Mercedes-Benz SLC 300

Ele já teve um tal de “airscarf” – literalmente, “cachecol de ar”, dispositivo que surgiu na segunda geração (2004), e que soprava vento quente no pescoço dos ocupantes para, em tese, permitir rodar no frio com a capota recolhida. Também trouxe teto de vidro que escurecia conforme a incidência solar (“magic sky”). Pois a quarta geração do roadster Mercedes-Benz SLC, que chega ao País sem ventinho e capota fotocromática, resolve uma disparidade entre visual e desempenho graças às novas opções de motores.

A maioria dos SLK, como seu precursor era chamado, trazia motor 1.8 de 184 cv com compressor (SLK 200). Embora não fosse um carro lento, o desempenho não fazia jus ao visual.

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Agora, além da nomenclatura, que mudou após 20 anos, a linha de motores foi fortalecida. Há duas opções. A versão mais “fraca”, SLC 300, tabelada a R$ 292.900, como a avaliada, é movida por um quatro-cilindros 2.0 turbo de 245 cv. A outra é a AMG SLC 43, que traz um 3.0 V6 biturbo de 367 cv. A alavanca do câmbio, automático de nove velocidades em ambas, é minúscula e contrasta com o grande botão de partida.

Em movimento, o SLC é empolgante e vai revelando suas várias personalidades. Há cinco modos de condução, do econômico “Eco” ao esportivo “Sport+”, que desliga até o controle de tração.


De acordo com a marca, esse alemão acelera de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos. A versão AMG 43 cumpre a mesma tarefa em apenas 4,7 segundos.

O “espírito” do modelo está preservado. Como no primeiro SLK, de 1996, o teto rígido é o principal destaque desse roadster. Da mesma forma, frente longa, traseira curta e apenas dois lugares estão mantidos.

A tecla que aciona o teto fica oculta sob uma tampa, como se fosse um porta-joias. O acabamento impressiona, há volante com base reta as saídas de ar lembram turbinas de avião. No carro avaliado havia bancos de couro vermelho e preto.


Como nos demais Mercedes, os comandos de pisca, farol alto e limpador de para-brisa estão agrupados na mesma alavanca, e os ajustes elétricos dos bancos ficam nas portas.

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