DIEGO ORTIZ
Todos esperavam a chegada da Inazuma 250, mas a Suzuki resolveu atacar a base do mercado e lançou no Brasil a GSR 125, tabelada a R$ 5.990. O modelo é posicionado acima da Yes 125, mas traz um visual muito similar. Porém, segundo a fabricante, é totalmente novo.
A base da motocicleta vem da Ásia, mas a montadora japonesa se limita a dizer que ela tem componentes importados e nacionais – é produzida em Manaus.
A GRS 125 tem motor monocilíndrico que gera 10,9 cv de potência a 9.000 rpm e torque de 0,95 mkgf a 6.000 rpm. O propulsor é alimentado por carburador a vácuo com assistência eletrônica. Já o câmbio é manual de cinco marchas.
Com 134 quilos – peso registrado com o tanque de 14 litros cheio de gasolina e com todos os fluidos -, a GSR tem amortecedores traseiros com sistema de ajustes a gás, freio a disco na dianteira e tambor atrás, rodas de liga leve e sensor de embreagem – que impossibilita que a moto seja ligada se alguma marcha estiver engatada.
A GRS 125 também tem uma versão S, com preço de R$ 6.490, que traz a mais uma carenagem que envolve o painel e o farol, defletor à frente do motor e painel digital com informações do hodômetro total e parcial, indicador de marcha e marcador de combustível, entre outros.
Para frotistas, há ainda uma versão com capacidade para transportar até 20 quilos de carga.
MERCADO
A expectativa da Suzuki é comercializar no mercado brasileiro cerca de 800 GSR 125 por mês. As cores disponíveis são amarela, vermelha, preta e prata.
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