Brasil e Argentina renovaram o acordo automotivo entre os países e que agora é válido até 2020. De acordo com as partes, a renovação foi baseado em melhorar a integração produtiva e comercial equilibrada, visando o livre comércio a partir de 2020.
Foi estipulado que do presente momento até 1º de julho de 2019, os países vizinhos vão trabalhar com um coeficiente de desvio não superior a 1,5 – ou seja, para cada US$ 1,5 dólar exportado para a Argentina deveremos importar valor semelhante.
No segundo semestre de 2019 essa taxa passa a 1,7 se houver melhoria na integração entre os processos produtivos automotivos dos dois Países. Atualmente, o segmento automotivo é repsonsável por quase 50% do fluxo comercial entre os dois Países.
Os carros feitos na Argentina e importados ao Brasil são credenciados como carros nacionais no que se refere ao impostos, pagando a mesma carga tributária por conta do acordo entre os países, diferentemente do que ocorre com o México, onde há uma cota máxima por marca e de outros locais, onde então pagam 30 pontos percentuais extras desde 2011.