Apesar da crise na Europa e os consequentes resultados negativos das empresas por lá, a Fiat mantém sua previsão para este ano graças aos bons resultados de alguns mercados emergentes. Foi o que afirmou o presidente mundial da empresa, Sergio Marchionne, no lançamento de dois modelos da Lancia – uma das marcas do grupo -, o sedã Thema e a minivan Voyager.
Entre os países emergentes que impulsionam a Fiat, o principal é o Brasil. A maior parte do lucro da montadora em 2011 virá do País. Por aqui, a italiana é líder de mercado.
A companhia prevê lucro de 2,1 bilhões de euros e receita de mais de 58 bilhões de euros com a contribuição da Chrysler. Os números são apenas levemente mais altos do que os atingidos em 2010 porque a Fiat se separou da Fiat Industrial – uma divisão de caminhões e tratores – no fim do ano passado, eliminando mais um contribuinte para os ganhos.
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Além disso, a aquisição da Chrysler reduziu a dependência da Fiat em relação ao mercado europeu. Segundo o novo diretor da Fiat para a empresa americana e a Lancia, Saad Chehab, Brasil e China, “dois mercados com grande potencial de crescimento”, são as prioridades da Chrysler.
