A história da BYD começa em 1994, mas foi em 2003 que a marca comprou uma fábrica falida de carros a combustão e, em 2005, fez seu primeiro modelo, o F3 – carro que abre essa matéria -, um sedã com visual semelhante ao do Toyota Corolla. Afinal, era uma época em que a indústria chinesa era famosa pelas cópias de carros.
Hoje, a marca, que faz 30 anos, comemora a produção do veículo número 10 milhões na fábrica de Xiaomo, localizada na Zona de Cooperação Especial Shenzhen-Shanwei, na China: um Denza Z9.
Início da eletrificação na BYD
Em 2008, a marca lançou o primeiro híbrido plug-in do mundo, o F3DM. Tratava-se do mesmo F3, entretanto, com motorização eletrificada.
Mas foi em 2010 que a história começou a mudar e a BYD lançou seu primeiro elétrico, o E6 (foto abaixo), que tinha foco em táxis. Inclusive, já esteve no Brasil – enquanto a BYD ainda era uma marca voltada às vendas diretas no País. Com o passar do tempo, a tecnologia foi atualizada, bem como os modelos da marca que, hoje, já atua nos quatro cantos do mundo e passou a ser um case de sucesso no Brasil, com modelos como Dolphin e Dolphin Mini, Song Plus, Tan EV e companhia.
Aumento de produção acelerado
Até completar seu primeiro milhão de unidades produzidas, a BYD levou 13 anos. Entretanto, de 2022 – quando abandonou a fabricação de modelos a combustão – para 2023, a montadora pulou de 3 milhões para 6 milhões de carros produzidos.
Por fim, agora em 2024, a fabricante chinesa já chegou à marca de 10 milhões de carros produzidos. Um milhão, só de dois meses pra cá.
Breve histórico
A princípio, a história começou como uma pequena startup com apenas 20 funcionários. Atualmente, trata-se de uma corporação multinacional com quase um milhão de colaboradores em todo o mundo.
A meta da BYD é investir 100 bilhões de yuans (R$ 80 bilhões, na conversão direta) no desenvolvimento de tecnologias inteligentes que integram IA (inteligência artificial) a sistemas automotivos, promovendo atualizações abrangentes de toda sua linha de veículos.
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