É inegável a boa imagem que o Toyota Corolla tem entre seus compradores e público alvo. Sinônimo de sedã confortável e robusto, é um dos campeões de venda da marca há anos, e continua fazendo sucesso e atraindo olhares no universo dos usados, por exemplo. Só no último mês de julho, o Corolla vendeu 25.675 unidades, desbancando o eterno rival Honda Civic com folga. As informações são da Fenabrave.

Abaixo, selecionamos três versões do Corolla que podem valer o seu tempo e dinheiro, como alternativa aos bons, mas caros, modelos 0 km.

Toyota Corolla Altis 2.0 2012-2014

Para quem procura um sedã médio com um bom nível de acabamento e itens de série, mas não quer pagar muito, a versão Altis 2.0 é uma boa pedida. Bancos em couro, acabamentos imitando madeira e o câmbio automático de quatro marchas aliam com o desempenho do motor 2.0 VVT-I de até 153 cv e 20,7 mkgf de torque. Segundo a tabela FIPE, a versão topo de linha, modelo 2014, custa em média R$ 70.446, e encontramos anúncios que, em sua maioria, orbitam ao redor do valor, por exemplo.

XLi e XEi 1.8 2009-2011 (câmbio manual)

Um Corolla manual? Sim, por mais estranho que possa parecer, o Corolla teve versões equipadas com transmissão manual de cinco marchas. Sempre com o bom motor 1.8 de até 136 cv e 17,5 mkgf de torque. Aqui, o manual, apesar de raro, vale a pena, uma vez que transmissões automáticas dessa época tem histórico de defeitos. Usando como base a versão XEi 2011, achamos exemplares custando abaixo do que a FIPE afirma: R$ 47.314.

XEI e SE-G (2002-2008)

Chamado de Corolla “Brad Pitt”, por conta do comercial do modelo estreado pelo ator, é a opção mais antiga da lista, mas nem por isso menos valiosa. Ainda é uma das gerações (E120) mais vistas nas ruas, e em sua versão SE-G, topo de linha, oferece bons itens de série, bem como preços abaixo do valor da FIPE. Na busca pela versão de topo ano 2008, há poucos anúncios específicos do ano, mas sua maioria, mesmo um ou dois anos mais antiga, custava menos que os R$ 40.953 da tabela.

Agradecemos ao leitor Pedro Santana pela colaboração na matéria.

O Jornal do Carro também está no Instagram!