Chevrolet Silverado ganha versão de Lego em tamanho real
Chevrolet Silverado de Lego precisou de 300 mil peças, 2 mil horas de trabalho e 18 pessoas para montagem
Por
Redação
25 de jan, 2019 ·
2m de leitura.
A Chevrolet se uniu a Lego para criar mais um incrível “carrinho de montar”. Depois do Bugatti Chiron em tamanho real, a Lego divulgou a picape Silverado montada com peças em escala 1:1. Baseada na versão 1500 LT Trail Boss, a réplica traz todos os detalhes da original.
A Chevrolet Silverado de Lego tem 1,82 metro de altura, 6,09 m de comprimento e 2,43 m de largura. Para produzir o modelo, 18 pessoas trabalharam por mais de 2 mil horas. A quantidade de peças necessárias para colocar o modelo em pé foram 334.544 blocos.
Com 1,5 tonelada, o projeto foi tocado pela equipe da Lego em um estúdio da companhia em Enfield, Connecticut, Estados Unidos. Entre os detalhes estão os faróis que acendem e outros detalhes fiéis na carroceria, como os gráficos na caçamba.
Nada é coincidência, é claro. O modelo foi produzido porque a Chevrolet Silverado irá aparecer no próximo filme da Lego, o “The Lego Movie 2: The Second Part”. Nos Estados Unidos, a película chega às telinhas em 8 de fevereiro.
BÔNUS: VEJA AS MARCAS QUE JÁ ABANDONARAM O PAÍS:
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MAHINDRA
A Mahindra veio ao Brasil em 2008 e ficou até 2015. Com carros de gosto visual duvidoso, montava em Manaus, onde era fora de mão em questão de logística e onde havia desconto apenas para a produção de motos. O grupo, como um todo, é gigantesco e tem operações de carros e motos, entre outras coisas. No Brasil, sua "presença" se dá pelo retorno da SsangYong, de quem é a atual proprietária. CRÉDITO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
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SEAT
Subsidiária do Grupo Volkswagen, a Seat é a marca espanhola que faz parte do grupo. Ela não fazia muito sentido, afinal só mudava o acabamento e o logo em relação a carros equivalente da VW também à venda aqui. O período curto na segunda metade da década de 90 até 2002, foi mais que suficiente. CRÉDITO: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO
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INDIAN
Entre as motos, a Indian é uma das que foram embora do País. Em junho de 2018, a marca confirmou que deixava o País após três anos de mercado. Lançada em 2015, durante o Salão Duas Rodas, chegou para rivalizar com a Harley-Davidson, rival centenária. Com bons produtos, mas preços fora da média e sem ser conhecida pelo brasileiro, patinou em meio a crise. CRÉDITO: Rafael Arbex / ESTADÃO
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DAIHATSU
Com seus carros pequenos e compactos, mesmo quando eram um SUV, como o Terios, a Daihatsu aproveitou também os anos 90 por aqui. A marca ficou até o final dos anos 90, mas nunca fez o sucesso esperado. Controlada pela Toyota e vivendo um outro momento, seus produtos podem retornar nos próximos anos, segundo uma declaração do CEO, mas sob a marca Toyota.CRÉDITO: Yuya Shino/REUTERS
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MG MOTORS
A MG Motors chegou em 2011 com dois modelos, um hatch e um sedã, os MG6 e MG 550. Controlada por uma marca chinesa, ficou por aqui até 2013 e sumiu sem ninguém ver. Teve apenas uma concessionária no País, em São Paulo, da Forest Trade, sua importadora. A marca está investindo em SUVs e carros com visual moderno, especialmente para o Reino Unido, buscando produtos com o nível de exigência europeu. CRÉDITO: DIVULGAÇÃO
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LADA
A russa Lada veio no embalo da abertura comercial do início dos anos 90. Seu produto de maior sucesso por aqui foi o jipe Niva, que servia muito bem as situações fora de estrada no Brasil, assim como as díficieis situações da Sibéria. Apesar disso, os carros tinham problemas de confiabilidade e outros produtos não emplacaram tão bem. A empresa deixou o Brasil em 1995. Hoje, a Lada é parte da AutoVAZ, controlada pela Renault. O Niva continua em produção, agora com um pouco mais de modernidade como ar-condicionado. O nome, contudo, agora servirá a um SUV da Chevrolet. CRÉDITO: Alexander Demianchuk/REUTERS
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GEELY
A chinesa Geely teve passagem quase que relâmpago pelo País. A marca que estava no Salão do Automóvel de 2013 e começou a vender os carros no início de 2014, deixou o país em abril de 2016 sem ter feito o barulho que esperava ou ter atingido a rival JAC Motors da maneira apropriada. Como um dos maiores grupos chineses, segue firme em expansão em outros mercado. Ela é dona da Volvo Cars, criou uma marca de carros elétricos, a Lynk&Co, é dona da empresa de taxis londrinos London Taxi e adquiriu recentemente a também inglesa Lotus, além de participações nas operações da Volvo Caminhões e 5% do Grupo Daimler, dono da Mercedes-Benz, entre outras marcas. CRÉDITO: DIVULGAÇÃO
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BENELLI
Em passagem relâmpago, a "italiana" Benelli queria surfar na chegada de outras marcas de alta cilindrada ao mercado. Apesar da ascendência italiana, a marca agora pertence a um grupo chinês. Diferentemente do esperado, a ideia não decolou, ela abriu apenas uma concessionária, em São Paulo, das quase dez prometidas, e a operação durou menos de um ano. A companhia-mãe, a Keeway, que prometeu mais de cinco modelos de baixa cilindrada, nunca chegou a vender uma só moto. Nasceu morto, como dizem. CRÉDITO: SERGIO CASTRO/ESTADÃO
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MAZDA
A japonesa Mazda esteve no Brasil por quase dez anos, até o início dos anos 2000. Os mais conhecidos do brasileiro são o MX-5 Miata e o MX3, um cupê V6. Em 2010, anunciou o retorno, mas com a crise econômica de 2009, preferiu não arriscar. Nos EUA tem aceitação e índices de satisfação bons. Ela se livrou da sombra da Ford, durante o período de crise da companhia americana, retomando suas ações. CRÉDITO: Toru Hanai/REUTERS
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ALFA ROMEO
Amada por muitos, odiada por outros tantos, a Alfa Romeo sempre despertou sentimentos com seus carros bons de dirigir, bonitos, mas pouco confiáveis, especialmente na parte elétrica. A última passagem da Alfa Romeo começou nos anos 90, mas terminou em 2006, quando a Fiat, dona da marca, encerrou as operações. De lá para cá, várias vezes é ventilado o retorno que a FCA optar por desmentir, sempre. CRÉDITO: Jacky Naegelen/REUTERS
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ASTON MARTIN
A marca, que era trazida pelo grupo SHC, do empresário Sérgio Habib, tinha uma loja na cidade de São Paulo desde 2010, mas não conseguiu emplacar nas vendas. No último ano de vendas, 2016, foram vendidos apenas dois Vantage - que não era o carro mais carro da companhia na época. CRÉDITO: Toby Melville/REUTERS