25/08/2015 - 5 minutos de leitura.

Clube do Ford Mustang celebra o muscle car

Clássico norte-americano foi motivo de festa no 11º Encontro Anual do Clube do Mustang, em São Paulo

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Toda a linha evolutiva do Mustang esteve presente domingo no 11º Encontro Anual do Clube do Mustang, em São Paulo. Dos hardtops e fastbacks aos conversíveis, do Mach One e do Shelby aos comportados exemplares fabricados em resposta à crise do petróleo de 1973, mais de 100 carros com o tradicional símbolo do cavalo selvagem na grade dianteira estiveram presentes.

“Mustang é uma paixão, um ícone”, diz o empresário Fernando Christofanelli, proprietário de um Shelby conversível. Presidente do clube que tem mais de 100 sócios ativos e cerca de 1,5 mil que acompanham suas atividades, Christofanelli, como tantos outros fãs do carro, é apaixonado pelo modelo “desde adolescente, quando era office-boy”. Há 10 anos comprou o primeiro exemplar e hoje está em seu terceiro Mustang.

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Os entusiastas gostam de lembrar que o Mustang é o carro com mais aparições no cinema, desde a estreia em um filme de James Bond, “007 Contra Goldfinger”, nos anos 60. Em São Paulo, no domingo, a celebração em torno do modelo mais antigo ainda em produção pela Ford – o carro foi apresentado em abril de 1964 na New York World’s Fair – teve música ao vivo, barraca de venda de artigos ligados à marca, “roncaço” de motores V8 e sessões de “burnout” com o preparador Fernando Baptista, o Batistinha.

No “burnout”, a potência do motor é despejada nas rodas com o carro estático, deixando no ar uma espessa nuvem de fumaça branca e um forte e característico cheiro de borracha queimada. O resultado é muito pó no asfalto e uma plateia em êxtase.

Propriedade de um médico, o Shelby GT 500 preto 2008 exibido por Batistinha, rebatizado de BTS 1000, é um daqueles sonhos dos fãs dos muscle cars. O upgrade na versão original fez com que a potência de 507 cv do motor V8 de 5,4 litros dobrasse, segundo o preparador. O carro, ainda de acordo com Batistinha, alcança 300 km/h em mil metros e faz de 0 a 100 km/h em cerca de 3,5s. “A receita incluiu modificações no supercharger e na linha de combustível, escapamentos, suspensão, freios, semieixo, cardã, câmbio, embreagem e outros itens”, enumera. “A vantagem do Mustang é que há muita peça no mercado. Dá para encontrar tudo o que se precisa”.


As mesmas qualidades são destacadas por outro entusiasta do modelo. O engenheiro e empresário César Nietto viaja com frequência aos EUA atrás dos muscle cars e participa de encontros e eventos da marca na América do Norte. Como fruto das muitas décadas de anos de estudos e dedicação, ele hoje é o responsável pelas vistorias para concessão de placa preta do Clube do Mustang e circula num belo e muito bem conservado exemplar 1995 vermelho, conversível. “Além de uma paixão, esse é o carro com melhor custo-benefício que conheço”, diz.

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