
Carro mundial da Ford, surgiu em 1976, motivado em parte por crise de petróleo
Nícolas Borges
Lançado em 1976 na Europa, três anos após a crise internacional do petróleo que foi parte de sua motivação, o Ford Fiesta chegou para ser o carro de grande volume da marca norte-americana. Hoje, depois de passar das 12 milhões de unidades vendidas, o modelo está na sexta geração – prestes a desembarcar no Brasil (leia avaliação aqui).

Terceira geração, 1ª no Brasil, é de 1989. Anterior, de 83, era a inicial maquiada
Além da carroceria principal, hatch, o Fiesta ganhou outras ao longo do tempo. Na Europa, deu origem a um furgão comercial, que também tinha opção para passageiros. Já em países emergentes, como Brasil e Índia, a configuração sedã é obrigatória. Por aqui, o carro virou até picape, a Courier.
Em 1996, o hatch passou a ser feito aqui na 4ª geração (Foto: Oswaldo Palermo/AE)
O Fiesta só estreou aqui em 1994, em sua terceira geração, oriundo da Espanha. A produção local, em São Bernardo do Campo (SP), já na encarnação seguinte, começou dois anos mais tarde. Em 2002, com um ano de atraso para o mercado europeu, o Brasil ganhou a quinta roupagem do modelo, feita em Camaçari (BA). Desta vez, a base do hatch um sedã e um utilitário-esportivo, o EcoSport.

Opções ‘bravas’ são comuns na Europa. Ex.: o ST (150 cv) de 2005 (Fotos: Divulgação)