Nícolas Borges
Lançado em 1976 na Europa, três anos após a crise internacional do petróleo que foi parte de sua motivação, o Ford Fiesta chegou para ser o carro de grande volume da marca norte-americana. Hoje, depois de passar das 12 milhões de unidades vendidas, o modelo está na sexta geração – prestes a desembarcar no Brasil (leia avaliação aqui).
Além da carroceria principal, hatch, o Fiesta ganhou outras ao longo do tempo. Na Europa, deu origem a um furgão comercial, que também tinha opção para passageiros. Já em países emergentes, como Brasil e Índia, a configuração sedã é obrigatória. Por aqui, o carro virou até picape, a Courier.
O Fiesta só estreou aqui em 1994, em sua terceira geração, oriundo da Espanha. A produção local, em São Bernardo do Campo (SP), já na encarnação seguinte, começou dois anos mais tarde. Em 2002, com um ano de atraso para o mercado europeu, o Brasil ganhou a quinta roupagem do modelo, feita em Camaçari (BA). Desta vez, a base do hatch um sedã e um utilitário-esportivo, o EcoSport.