Abu Dabi, Dubai, Doha, Miami e Los Angeles. Curiosamente, não é a Europa, continente que é o berço das principais fabricantes de modelos esportivos, que concentra as cidades dos supercarros. Nesses locais, ver superesportivos na rua é algo tão corriqueiro que deixa de ser impressionante, como acontece na maior parte do mundo.
Mas o Velho Continente também tem redutos de supercarros. Londres e Mônaco, pequeno país que ficou muito conhecido por ser sede do Grande Prêmio de Fórmula 1 mais charmoso do mundo estão nesse grupo. Na capital inglesa, o trânsito de superesportivos é intenso, principalmente nas ricas regiões de Knightsbridge, Mayfair e Soho.
Continua depois do anúncioA diversidade de modelos com muitos cavalos sob o capô é tanta que a prefeitura da cidade estuda multar carros cujos motores emitam barulho excessivo. É o caso de máquinas de marcas como Ferrari, Lamborghini e Bugatti, entre outras.
Algo em comum. Há vários motivos para explicar a concentração de superesportivos em alguns locais. Em comum, essas cidades são cosmopolitas – desde a imensa Los Angeles, nos EUA, até a pequena Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Além disso, o Oriente Médio e os Estados Unidos estão entre os principais mercados de marcas como Ferrari, Bentley e Rolls-Royce. A costa oeste norte-americana, na qual Los Angeles é a principal cidade, consome mais modelos superesportivos que a leste – onde está localizada Nova York, por exemplo.
Na Europa, a Alemanha lidera o mercado de veículos, mas é o Reino Unido que compra mais carros da Ferrari. Isso ajuda a explicar a variedade de opções do segmento em Londres.
Dubai e Mônaco são locais de residência de endinheirados de diversas nacionalidades. Essa nata inclui empresários, esportistas e até membros da realeza.